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ALGUMAS RAZÕES PARA AMARMOS UMA CARREIRA NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

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Juan Vieira
quinta-feira, 12 dezembro 2019 / Published in Dados e Informação
A CONSTRUÇÃO DE UMA MENTALIDADE Uma carreira de inteligência pode soar como uma proposição de trabalho exótica. Talvez você esteja pensando que precisará de um sobretudo grande o suficiente para
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Serviços de inteligência para o novo mundo competitivo

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Juan Vieira
segunda-feira, 22 julho 2019 / Published in Artigos Ihub, Big Data e Tecnologia, Dados e Informação, Estratégia, Post home
Por Nícolas Yamagata CENÁRIO COMPETITIVO RESILIENTE Vamos começar com uma pergunta singela. Por que serviços de inteligência competitiva não são mais apenas bons? Correr com uma venda nos olhos não
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Quais países estão a frente na economia de dados

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Juan Vieira
quinta-feira, 04 abril 2019 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
Por Bhaskar Chakravorti, Ajay Bhalla e Ravi Shankar Chaturvedi Quem são os maiores geradores de dados? Com o uso de aplicativos de inteligência artificial alimentados por dados (que gerarão $13
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A função de Inteligência do futuro é líquida

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Juan Vieira
segunda-feira, 11 março 2019 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
INTELIGÊNCIA VOLÁTIL E VELOZ – INTELIGÊNCIA HOJE E AGORA O mercado hoje é como uma montanha russa, pois a cada momento está em uma posição diferente.   As empresas por sua
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A função de inteligência em tempos de crise

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Juan Vieira
segunda-feira, 13 agosto 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
QUANDO COMEÇAR A INVESTIR NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA Outro dia nos perguntaram qual seria o melhor momento para começar uma função de inteligência. A resposta é simples. O melhor momento
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O ciclo ooda e a função de inteligência

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Juan Vieira
sábado, 04 agosto 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
UMA PEQUENA VOLTA AO PASSADO PARA O PRESENTE O Ciclo OODA é um modelo que trata de um ciclo de decisão de quatro pontos que apoia uma tomada de decisão
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Abordagens úteis na função de inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 30 julho 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
CONVERSAS COM EXECUTIVOS Imaginem uma conversa que começa dessa maneira: “Eu não preciso do número exato”. “Apenas me dê o número do investimento”. É assim que às vezes somos confrontados
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Aquela dica competitiva e inteligente para um CEO

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Juan Vieira
segunda-feira, 23 julho 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
Como a Inteligência Competitiva pode ajudar um CEO a lidar com uma de suas muitas preocupações em sua organização?  Essa  típica pergunta de um milhão de reais, é uma pergunta
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Expandindo a nossa função de inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 28 maio 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
MOMENTO DE REFLETIR E AVANÇAR É tempo de dar aquela parada e respirar. É tempo para tornarmos público todo o trabalho da função de inteligência competitiva que fizemos nestes últimos
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O lado difícil das situações difíceis na Função de Inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 21 maio 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação
Você pode responder a esta pergunta? Tenho uma lembrança de quando era pequeno. Minha mãe. Lembro que às vezes ela chegava em casa para encontrar o local em desordem (nossa
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Você pode responder a esta pergunta?

Tenho uma lembrança de quando era pequeno. Minha mãe.

Lembro que às vezes ela chegava em casa para encontrar o local em desordem (nossa casa).

As coisas estavam fora de lugar, alguns (todos) quartos estavam uma bagunça total e as partes culpadas  (eu e meu irmão) estavam cuidadosamente longe de ser encontradas.

Claramente, algo estava acontecendo.

Eventualmente, ela arredava os dois suspeitos e perguntava a questão fundamental:

“Como as coisas ficaram como estão?”

Geralmente nós trocávamos olhares que contêm uma riqueza de informações sobre possíveis respostas a essa pergunta.

Nossos pequenos olhares nipônicos pareciam calcular as vantagens e desvantagens de cada resposta possível.

Mesmo pequenos já sabíamos quais possíveis caminhos e castigos nos levariam as possíveis questões.

A negação (era uma de nossas respostas favoritas) ignoravam a evidência óbvia e a falta de causas alternativas.

A culpa significa admitir envolvimento, é claro, a nossa intenção era desviar a responsabilidade para a outra parte – geralmente meu irmão ficava com a culpa – hehehe.

As desculpas tentam substituir uma explicação inferior pela correta.

O silêncio é um murmúrio e um apelo implícito à misericórdia.

Ocasionalmente (apenas o suficiente para restaurar nossa fé e esperança), havia uma admissão de responsabilidade.

Por que isso era tão difícil? Até hoje me pergunto?

Não é tão diferente nos negócios.

Nós apreciamos resultados que podem ser bons (mas não bons o suficiente) ou sofremos por resultados obviamente inaceitáveis.

Então a mesma pergunta nos vem: “Como as coisas ficaram como estão?”

Confrontando essa pergunta corretamente, muitas vezes determina o que vem depois.

Se, por um lado, tentamos todas as evasões de responsabilidades dominadas por crianças em casas ao redor do mundo, corremos o risco de piorar os resultados. Por outro lado, quando respondemos de forma responsável, colocamos as bases para uma segunda questão importante.

Antes de chegar à segunda pergunta, é útil lembrar-se de três habilidades fundamentais necessárias para a gestão de crises. Essas habilidades permitem que um gestor possa decifrar e responder de forma significativa a situações difíceis, incluindo “algumas bagunças” encontradas no trabalho.

As três habilidades fundamentais para o gerenciamento da qualidade incluem:

  1. A capacidade de COMPREENDER situações complexas (permitindo que você planeje um projeto e depois observe para manter o projeto de acordo com o plano – ou adaptar o plano).
  2. A capacidade de OBSERVAR o que está acontecendo e de compreender o significado de suas observações.
  3. A capacidade de AGIR de forma congruente em situações interpessoais difíceis, mesmo que você possa estar confuso, ou com raiva, ou com tanto medo, que fugir e se esconder é uma alternativa.

E COMO É NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA?

Grande parte do trabalho dos profissionais que exercem a função de inteligência competitiva trata da primeira questão.

Eles ajudam a fazer perguntas, criar modelos, coletar e interpretar informações e, em seguida, propor opções e recomendações para gerenciamento das questões de negócios.

Adequadamente, o gerenciamento é consagrado a decidir o que fazer. Chamamos isso de “plano de ações”.

Isso leva à segunda questão: “Como podemos melhorar as coisas?”

Poucos dos negócios admitem querer algo além de um futuro melhor.

  • Um futuro melhor pode significar mais vendas, alta participação de mercado, produtos mais bem sucedidos e, obviamente, maiores recompensas pessoais.

Todo mundo que conheço aspira a alguma versão desse futuro melhor.

O que torna a resposta a esta questão tão desafiadora para muitas pessoas?

Curiosamente (para mim), muitas vezes é impossível responder a segunda pergunta bem sem uma resposta superior à primeira pergunta. Ou seja, sem uma compreensão firme do ambiente competitivo, o impacto de estratégias e ações passadas e uma aceitação clara da responsabilidade, como os líderes podem avançar com confiança?

É simples. Eles não podem.  

Em vez disso, eles podem ser tentados a repetir as abordagens passadas (imaginando que, de alguma forma, obterão melhores resultados), evitam atuar completamente ou esperam silenciosamente que outros mudem para tornar a sua vida mais fácil. Essas coisas raramente acontecem e são o refúgio de um ambiente confuso.

Uma receita melhor pode ser a seguinte:

  1. Responda a primeira pergunta bem.
  2. Decida (ou esclareça) sua visão de negócios.
  3. Crie uma estratégia enraizada na realidade e conhecida do ambiente competitivo.
  4. Pratique a estratégia de medição e faça ajustes no meio do curso.
  5. Sempre assuma a responsabilidade.

Com o tempo, as coisas acontecem.

Ninguém tem sucesso ininterrupto na vida ou nos negócios.

O que importa é a nossa resposta às dificuldades, os ensinamentos e as ações conseguintes.

Essas respostas mostram nosso caráter, capacidade de resiliência e habilidades de resolução de problemas.

Antes de podermos melhorar as coisas, temos que enfrentar diretamente os fatores, circunstâncias e ações que nos levaram a onde estamos.

Reflita sobre isso.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Nícolas Yamagata

[email protected]

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