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Juan Vieira
quinta-feira, 24 novembro 2022 / Published in Cases de Sucesso, Engenharia e Infraestrutura
Fala pessoal, tudo bem? Estamos trazendo mais um relato da função de inteligência de mercado apoiando a estratégia e diversificação de negócios. Dessa vez o case detalha as análises feitas
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O valor da função de Inteligência Competitiva

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Juan Vieira
sexta-feira, 28 junho 2019 / Published in Artigos Ihub, Post home
Por Nícolas Yamagata A DIFÍCIL TAREFA DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DA INTELIGÊNCIA Um dos lamentos da comunidade de inteligência competitiva é como os outros definem erroneamente o exercício e a
benefícios da inteligência competitivaestratégia inovadoraestratégia inteligentefunção da inteligência competitivainteligência competitivaintelligence hubinvestimento empresarialmodelo hub

Inteligencia competitiva emergente

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Juan Vieira
segunda-feira, 08 outubro 2018 / Published in Artigos Ihub
OS MESTRES DA DECISÃO A história da estratégia padrão é algo mais ou menos assim… “Um pequeno grupo de líderes seniores é convocado em um local isolado. A atmosfera é
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OS MESTRES DA DECISÃO

A história da estratégia padrão é algo mais ou menos assim…

“Um pequeno grupo de líderes seniores é convocado em um local isolado. A atmosfera é séria. Uma decisão importante é necessária”.

Todos lá conhecem os concorrentes. Eles estão bolando maneiras de atacar e dominar o mercado. Alguns de seus ataques foram facilmente defendidos.

O mercado está em crise, os resultados estão além do projetado e muitas das coisas que foram planejadas não foram bem executadas. O clima é meio tenso e é por isso que a reunião é tão urgente.

O líder está de pé para falar. Imaginemos que o discurso em resumo poderia tratar dos seguintes pontos:

  1. Nós devemos contra-atacar.
  2. Nossos acionistas e funcionários dependem de nossas decisões.
  3. A organização deve estar alinhada em torno de uma estratégia comum.
  4. Qual é essa estratégia?
  5. Tantas ações, prioridades e recursos devem ser congruentes com isso.
  6. É hora de agir!

Aqui está o que vamos fazer. Um plano surge em uma apresentação brilhante de porwerpoint que ocupa todo o telão daquela sala.

Quando esse cenário (ou algo semelhante) ocorre, alguns dias ou semanas depois, várias partes da organização obtêm suas novas atribuições. Vejamos alguns exemplos:

  1. As vendas devem segmentar seus novos clientes, vender mais e obter melhores margens.
  2. Talvez os programas de incentivo sejam ajustados para refletir as novas prioridades.
  3. O marketing deve adaptar as mensagens da linha de produtos para apresentar novos atributos do produto ampliando o alcance de seus benefícios.
  4. As áreas de tecnologias, P&D e Inovação devem investir em tecnologias diferentes para suportar novos recursos do produto.
  5. Enquanto isso, a função de inteligência competitiva recebe novas ordens para rastrear e relatar novos concorrentes e mercados.

Esta é uma tipica abordagem de desenvolvimento de estratégia de cima para baixo – ou como alguns gostam de dizer –  a famosa abordagem “top down”.

Às vezes isso funciona muito bem, outras não..

O CASO DE SUCESSO DA INTEL

Considere o caso da Intel que é relatado no livro e “Strategy is Destiny”, de Robert Burgelman que vamos ilustrar nas linhas abaixo.

A Intel seguiu um processo estratégico de cima para baixo que, a partir do início da década de 1980 até 1998, focalizou implacavelmente a empresa nos microprocessadores.

Mais especificamente, a Intel criou, promoveu e vendeu desempenho cada vez maior para o conjunto de instruções da arquitetura Intel. Por causa de seu foco, escala e ecossistema (pense na “aliança” WinTel – Windows & Intel) dos desenvolvedores de software, a Intel obteve lucros incríveis. Dentro da organização, tudo estava subordinado a esse mandato.

Andy Grove (ex Ceo da Intel e já falecido) e outros executivos explicitamente entenderam e reforçaram essa estratégia de cima para baixo.

Como a estratégia foi ditada de cima, todos os processos de apoio (incluindo a função da inteligência competitiva) tornaram-se similarmente de cima para baixo.

Enquanto houve crescimento, lucros e participação de mercado, isso funcionou bem.

Curiosamente, apesar dos mandatos executivos, outros negócios surgiram de dentro da Intel. A turma de tecnologia com certeza lembra da arquitetura e dos produtos RISC (computador com um conjunto reduzido de instruções) e o CISC (computador com um Conjunto Complexo de Instruções).

Na Intel produtos RISC (486) e CISC (i860) foram produzidos por alguns anos e a empresa ainda não sabia qual seria a linha de produtos vencedora. Andy Grove falou sobre o dilema estratégico que isso causou.

“Agora tínhamos dois chips muito poderosos que estávamos introduzindo praticamente ao mesmo tempo: o 486, amplamente baseado na tecnologia CISC e compatível com todos os softwares de PC, e o i860, baseado na tecnologia RISC, que era muito rápido, mas compatível com nada.”

Nós não sabíamos o que fazer. Então, introduzimos os dois, imaginando que deixaríamos o mercado decidir. Nosso equívoco fez com que nossos clientes se perguntassem o que a Intel realmente significava, o 486 ou o i860?”

Eventualmente, o dilema foi resolvido em favor da linha de produtos de arquitetura x86 baseada no CISC.

No entanto, outro exemplo da Intel aponta as possibilidades positivas de estratégias emergentes.

Envolvia o design e a produção de placas mãe que continham os microprocessadores Intel. Ao mesmo tempo, os parceiros executavam principalmente essa tarefa. A Intel fornecia informações a eles e vendia componentes. Os fabricantes de PCs compravam as placas mãe dos parceiros da Intel.

À medida que os processadores se tornavam mais complexos e o desempenho mais crítico, muitos dos parceiros não podiam projetar e construir as placas mãe que destacassem (e diferenciassem) os microprocessadores da Intel efetivamente.

Isso era uma ameaça para a Intel porque significava que a AMD e outros poderiam comercializar com credibilidade produtos similares.

Na Intel, surgiu uma resposta inesperada a essa ameaça.

Simplesmente, a Intel começou a projetar e fabricar as placas mãe. Embora tenha começado pequeno e sem um mandato estratégico de cima para baixo, tornou-se um negócio significativo para a Intel nos anos 90.

O que tudo isso tem a ver com a função da inteligência competitiva?        

  1. Como a inteligência competitiva é uma função de estratégia de apoio, a estrutura e os processos usados ​​pelas pessoas da inteligência competitiva geralmente refletem as estratégias de negócios.      
  2. Ou seja, quando as estratégias são bem conhecidas, os concorrentes são identificados com segurança e as ameaças são bem caracterizadas, a função de inteligência competitiva é organizada para refletir essas realidades.

Seu papel é produzir informações precisas de forma confiável para ajudar a responder à pergunta fundamental:

 “Como continuamos a executar nossa estratégia bem sucedida para maximizar nossos resultados?”

Geralmente, a equipe de inteligência competitiva se apoia em processos contínuos suportados por infraestruturas abrangentes para responder a essa pergunta.

Quando uma estratégia é tão bem sucedida quanto a da Intel, esse é um serviço valioso para uma empresa.

No entanto, poucas empresas de tecnologia têm tais execuções sustentadas. Assim, uma função de inteligência competitiva deve considerar mais do que é bem conhecido ou estabelecido dentro da empresa. 

OS DECISORES EMERGENTES E A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA 

Por exemplo, tome o caso mais comum em que a estratégia não tem uma vida útil de 15 anos de enorme crescimento e lucro.

Nas situações em que as mudanças de estratégia ocorrem com mais frequência ou quando as ameaças competitivas são menos previsíveis, uma estrutura de cima para baixo para a inteligência competitiva apresenta alguns riscos.

Os riscos são evidentes quando a estratégia “top down” impede ou desencoraja uma visão equilibrada do ambiente competitivo.  Você pode observar isso quando suposições sobre o ambiente endurecem prematuramente ou quando os riscos do modelo de negócios não são monitorados.

Às vezes, o pensamento de rupturas (tanto oportunidades quanto ameaças) pode ser desvalorizado, já que isso “distrai” a execução da estratégia em curto prazo.

Qual é o antídoto? É simplesmente equilibrar os esforços de inteligência competitiva de cima para baixo com um foco intencional na função inteligência competitiva “emergente”.

A inteligência competitiva “emergente” (bottom-up) é focada em interrupções, menos estruturada e (de certa forma) desatada à estratégia de negócios estabelecida para a empresa.

Não pode ser totalmente descrita com antecedência na forma de questões chaves.

Em vez disso, refere-se mais comumente às ameaças temáticas no ambiente competitivo.

Requer diferentes processos de pensamento.

  • Por exemplo, em vez de receber perguntas de líderes de estratégia para direcionar atividades, a inteligência competitiva emergente deve identificar novas questões chaves e fornecê-las aos tomadores de decisão da estratégia.

Um papel chave da inteligência competitiva emergente é estimular o refinamento da estratégia fornecendo informações valiosas e imprevistas sobre inteligência competitiva.

Aqui estão algumas reflexões e pensamentos sobre como fazer uma inteligência competitiva emergente de forma eficaz.

  1. RESERVE TEMPO, ENERGIA E RECURSOS.

É essencial obter um acordo com a equipe de gestão sênior para investirmos tempo em ameaças emergentes.

Uma maneira de argumentar a favor dessa latitude é montar um conjunto de estudos de caso sobre como os desenvolvimentos surpreendentes perturbaram as estratégias de sucesso.

Tanto os negócios quanto a nossa vida estão repletos de exemplos de casos dessa natureza.

  1. DESENVOLVA PROCESSOS APROPRIADOS.

Processos altamente contínuos, repetitivos e estruturados resolvem problemas importantes.

No entanto, a procura do inesperado requer processos que lidam com ruído mais competitivo, porque as fontes são mais diversificadas e o “sinal” é, por definição, menos bem caracterizado e fraco.

A construção de um radar de inteligência que monitore de forma continuada e iterativa pode ser uma boa opção para antecipar os sinais fracos.

Os filtros de informação corretos são obrigatórios. Testar hipóteses continuamente e submeter ao escrutínio também deve ser uma abordagem continua.

  1. ENFATIZE AS REDES.

Fontes primárias são importantes para todos os tipos de inteligência competitiva.

Além da função de inteligência ser social, ela também é uma junção de peças destoantes para que possamos ter sentidos em coisas que aparentemente não estão ligadas.

A informação humana são ainda mais importantes para a inteligência competitiva emergente. Cultivar uma rede eficaz é muitas vezes a única maneira de obter uma visão inicial do inesperado.

A força da multidão, dessa rede humana e invisível deve ser construída intencionalmente para ser orientada para o futuro e adotada precocemente.

Usamos muita esta abordagem na Intelligence Hub, com um monitoramento amplo de informações secundárias, uma boa pitada de informações primárias e aporte de modelos analíticos para suportar decisões.

  1. ATIVE A ORGANIZAÇÃO.

A primeira rede está dentro da organização.

Em nossa experiência, uma função de inteligência competitiva bem sucedida envolve mais do que uma pequena equipe isolada em um departamento ou sala.

Ativar a organização significa criar um sistema de alerta antecipado que sistematicamente tenta identificar, discutir e caracterizar ameaças competitivas.

A inteligência competitiva emergente facilita a construção e manutenção dos sistemas de alerta antecipado e oferece aos principais contribuintes maneiras de participar da construção do produto e solução.

  1. TOLERE MAIOR RISCO.

Já paramos para refletir que invariavelmente estamos certos apenas sobre o passado?

No entanto, alguns resultados de negócios parecem previsíveis com base no momento que estamos vivendo.

A inteligência competitiva emergente olha além do momento atual e é por isso que a tolerância ao risco deve aumentar.

Quando a equipe de inteligência competitiva ou os executivos não puderem aceitar essa incerteza, então eles abrirão mão de grandes vantagens.

Sem riscos não temos ganhos.

A inteligência competitiva emergente complementa a inteligência competitiva “orientada para a estratégia de cima para baixo”.

Uma equipe altamente bem sucedida equilibra as duas perspectivas.

É necessário usar diferentes processos e ferramentas para ser eficaz para cada perspectiva.

Quando bem feito, uma organização ganha grandes benefícios de ambas as perspectivas.

O nosso questionamento trata da seguinte questão:

Como você que nos acompanha encontra a descrição de “inteligência competitiva emergente”? Ela seria aplicável à sua empresa ou negócio?

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata

[email protected]

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