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segunda-feira, 21 maio 2018 / Published in Artigos Ihub, Dados e Informação

O lado difícil das situações difíceis na Função de Inteligência

Você pode responder a esta pergunta?

Tenho uma lembrança de quando era pequeno. Minha mãe.

Lembro que às vezes ela chegava em casa para encontrar o local em desordem (nossa casa).

As coisas estavam fora de lugar, alguns (todos) quartos estavam uma bagunça total e as partes culpadas  (eu e meu irmão) estavam cuidadosamente longe de ser encontradas.

Claramente, algo estava acontecendo.

Eventualmente, ela arredava os dois suspeitos e perguntava a questão fundamental:

“Como as coisas ficaram como estão?”

Geralmente nós trocávamos olhares que contêm uma riqueza de informações sobre possíveis respostas a essa pergunta.

Nossos pequenos olhares nipônicos pareciam calcular as vantagens e desvantagens de cada resposta possível.

Mesmo pequenos já sabíamos quais possíveis caminhos e castigos nos levariam as possíveis questões.

A negação (era uma de nossas respostas favoritas) ignoravam a evidência óbvia e a falta de causas alternativas.

A culpa significa admitir envolvimento, é claro, a nossa intenção era desviar a responsabilidade para a outra parte – geralmente meu irmão ficava com a culpa – hehehe.

As desculpas tentam substituir uma explicação inferior pela correta.

O silêncio é um murmúrio e um apelo implícito à misericórdia.

Ocasionalmente (apenas o suficiente para restaurar nossa fé e esperança), havia uma admissão de responsabilidade.

Por que isso era tão difícil? Até hoje me pergunto?

Não é tão diferente nos negócios.

Nós apreciamos resultados que podem ser bons (mas não bons o suficiente) ou sofremos por resultados obviamente inaceitáveis.

Então a mesma pergunta nos vem: “Como as coisas ficaram como estão?”

Confrontando essa pergunta corretamente, muitas vezes determina o que vem depois.

Se, por um lado, tentamos todas as evasões de responsabilidades dominadas por crianças em casas ao redor do mundo, corremos o risco de piorar os resultados. Por outro lado, quando respondemos de forma responsável, colocamos as bases para uma segunda questão importante.

Antes de chegar à segunda pergunta, é útil lembrar-se de três habilidades fundamentais necessárias para a gestão de crises. Essas habilidades permitem que um gestor possa decifrar e responder de forma significativa a situações difíceis, incluindo “algumas bagunças” encontradas no trabalho.

As três habilidades fundamentais para o gerenciamento da qualidade incluem:

  1. A capacidade de COMPREENDER situações complexas (permitindo que você planeje um projeto e depois observe para manter o projeto de acordo com o plano – ou adaptar o plano).
  2. A capacidade de OBSERVAR o que está acontecendo e de compreender o significado de suas observações.
  3. A capacidade de AGIR de forma congruente em situações interpessoais difíceis, mesmo que você possa estar confuso, ou com raiva, ou com tanto medo, que fugir e se esconder é uma alternativa.

E COMO É NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA?

Grande parte do trabalho dos profissionais que exercem a função de inteligência competitiva trata da primeira questão.

Eles ajudam a fazer perguntas, criar modelos, coletar e interpretar informações e, em seguida, propor opções e recomendações para gerenciamento das questões de negócios.

Adequadamente, o gerenciamento é consagrado a decidir o que fazer. Chamamos isso de “plano de ações”.

Isso leva à segunda questão: “Como podemos melhorar as coisas?”

Poucos dos negócios admitem querer algo além de um futuro melhor.

  • Um futuro melhor pode significar mais vendas, alta participação de mercado, produtos mais bem sucedidos e, obviamente, maiores recompensas pessoais.

Todo mundo que conheço aspira a alguma versão desse futuro melhor.

O que torna a resposta a esta questão tão desafiadora para muitas pessoas?

Curiosamente (para mim), muitas vezes é impossível responder a segunda pergunta bem sem uma resposta superior à primeira pergunta. Ou seja, sem uma compreensão firme do ambiente competitivo, o impacto de estratégias e ações passadas e uma aceitação clara da responsabilidade, como os líderes podem avançar com confiança?

É simples. Eles não podem.  

Em vez disso, eles podem ser tentados a repetir as abordagens passadas (imaginando que, de alguma forma, obterão melhores resultados), evitam atuar completamente ou esperam silenciosamente que outros mudem para tornar a sua vida mais fácil. Essas coisas raramente acontecem e são o refúgio de um ambiente confuso.

Uma receita melhor pode ser a seguinte:

  1. Responda a primeira pergunta bem.
  2. Decida (ou esclareça) sua visão de negócios.
  3. Crie uma estratégia enraizada na realidade e conhecida do ambiente competitivo.
  4. Pratique a estratégia de medição e faça ajustes no meio do curso.
  5. Sempre assuma a responsabilidade.

Com o tempo, as coisas acontecem.

Ninguém tem sucesso ininterrupto na vida ou nos negócios.

O que importa é a nossa resposta às dificuldades, os ensinamentos e as ações conseguintes.

Essas respostas mostram nosso caráter, capacidade de resiliência e habilidades de resolução de problemas.

Antes de podermos melhorar as coisas, temos que enfrentar diretamente os fatores, circunstâncias e ações que nos levaram a onde estamos.

Reflita sobre isso.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Nícolas Yamagata

[email protected]

Se você gostou do post, por favor, clique em “gostei”, comente e compartilhe-o com a sua rede de amigos.

É uma boa maneira de espalhar a mensagem e apoiar a razão de ser da Intelligence Hub!

Tagged under: análise, análise de mercado, decisão, difícil, digital, energia, estratégia, financeiro, hub, Ihub, inovação, inteligência competitiva, inteligência de mercado, intelligence hub, mudança, seguros, serviços de inteligência, solução, startups, superação, suporte, transformação

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Tenho uma lembrança de quando era pequeno. Minha mãe.

Lembro que às vezes ela chegava em casa para encontrar o local em desordem (nossa casa).

As coisas estavam fora de lugar, alguns (todos) quartos estavam uma bagunça total e as partes culpadas  (eu e meu irmão) estavam cuidadosamente longe de ser encontradas.

Claramente, algo estava acontecendo.

Eventualmente, ela arredava os dois suspeitos e perguntava a questão fundamental:

“Como as coisas ficaram como estão?”

Geralmente nós trocávamos olhares que contêm uma riqueza de informações sobre possíveis respostas a essa pergunta.

Nossos pequenos olhares nipônicos pareciam calcular as vantagens e desvantagens de cada resposta possível.

Mesmo pequenos já sabíamos quais possíveis caminhos e castigos nos levariam as possíveis questões.

A negação (era uma de nossas respostas favoritas) ignoravam a evidência óbvia e a falta de causas alternativas.

A culpa significa admitir envolvimento, é claro, a nossa intenção era desviar a responsabilidade para a outra parte – geralmente meu irmão ficava com a culpa – hehehe.

As desculpas tentam substituir uma explicação inferior pela correta.

O silêncio é um murmúrio e um apelo implícito à misericórdia.

Ocasionalmente (apenas o suficiente para restaurar nossa fé e esperança), havia uma admissão de responsabilidade.

Por que isso era tão difícil? Até hoje me pergunto?

Não é tão diferente nos negócios.

Nós apreciamos resultados que podem ser bons (mas não bons o suficiente) ou sofremos por resultados obviamente inaceitáveis.

Então a mesma pergunta nos vem: “Como as coisas ficaram como estão?”

Confrontando essa pergunta corretamente, muitas vezes determina o que vem depois.

Se, por um lado, tentamos todas as evasões de responsabilidades dominadas por crianças em casas ao redor do mundo, corremos o risco de piorar os resultados. Por outro lado, quando respondemos de forma responsável, colocamos as bases para uma segunda questão importante.

Antes de chegar à segunda pergunta, é útil lembrar-se de três habilidades fundamentais necessárias para a gestão de crises. Essas habilidades permitem que um gestor possa decifrar e responder de forma significativa a situações difíceis, incluindo “algumas bagunças” encontradas no trabalho.

As três habilidades fundamentais para o gerenciamento da qualidade incluem:

  1. A capacidade de COMPREENDER situações complexas (permitindo que você planeje um projeto e depois observe para manter o projeto de acordo com o plano – ou adaptar o plano).
  2. A capacidade de OBSERVAR o que está acontecendo e de compreender o significado de suas observações.
  3. A capacidade de AGIR de forma congruente em situações interpessoais difíceis, mesmo que você possa estar confuso, ou com raiva, ou com tanto medo, que fugir e se esconder é uma alternativa.

E COMO É NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA?

Grande parte do trabalho dos profissionais que exercem a função de inteligência competitiva trata da primeira questão.

Eles ajudam a fazer perguntas, criar modelos, coletar e interpretar informações e, em seguida, propor opções e recomendações para gerenciamento das questões de negócios.

Adequadamente, o gerenciamento é consagrado a decidir o que fazer. Chamamos isso de “plano de ações”.

Isso leva à segunda questão: “Como podemos melhorar as coisas?”

Poucos dos negócios admitem querer algo além de um futuro melhor.

  • Um futuro melhor pode significar mais vendas, alta participação de mercado, produtos mais bem sucedidos e, obviamente, maiores recompensas pessoais.

Todo mundo que conheço aspira a alguma versão desse futuro melhor.

O que torna a resposta a esta questão tão desafiadora para muitas pessoas?

Curiosamente (para mim), muitas vezes é impossível responder a segunda pergunta bem sem uma resposta superior à primeira pergunta. Ou seja, sem uma compreensão firme do ambiente competitivo, o impacto de estratégias e ações passadas e uma aceitação clara da responsabilidade, como os líderes podem avançar com confiança?

É simples. Eles não podem.  

Em vez disso, eles podem ser tentados a repetir as abordagens passadas (imaginando que, de alguma forma, obterão melhores resultados), evitam atuar completamente ou esperam silenciosamente que outros mudem para tornar a sua vida mais fácil. Essas coisas raramente acontecem e são o refúgio de um ambiente confuso.

Uma receita melhor pode ser a seguinte:

  1. Responda a primeira pergunta bem.
  2. Decida (ou esclareça) sua visão de negócios.
  3. Crie uma estratégia enraizada na realidade e conhecida do ambiente competitivo.
  4. Pratique a estratégia de medição e faça ajustes no meio do curso.
  5. Sempre assuma a responsabilidade.

Com o tempo, as coisas acontecem.

Ninguém tem sucesso ininterrupto na vida ou nos negócios.

O que importa é a nossa resposta às dificuldades, os ensinamentos e as ações conseguintes.

Essas respostas mostram nosso caráter, capacidade de resiliência e habilidades de resolução de problemas.

Antes de podermos melhorar as coisas, temos que enfrentar diretamente os fatores, circunstâncias e ações que nos levaram a onde estamos.

Reflita sobre isso.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Nícolas Yamagata

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