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segunda-feira, 16 julho 2018 / Published in Artigos Ihub, Inteligência e Inovação

Ciência e inovação como fontes de inteligência competitiva

Como gerar insights poderosos para a Estratégia e Inteligência de sua empresa a partir do resultado da pesquisa e inovação de milhões de empresas, universidades e cientistas.
Em um mundo cada vez mais conectado, vivenciando uma explosão de dados e com novas tecnologias sendo desenvolvidas e adotadas em uma velocidade nunca vista, é fácil perder valiosos sinais – normalmente escondidos em meio a muito ruído.

Imagine a seguinte situação:

Sua empresa desenvolve e fabrica embalagens para a indústria de alimentos e bebidas. Ao mesmo tempo em que gerencia seu negócio normalmente, preocupando-se com potenciais impactos da situação econômica e política do país, de variações de câmbio, do planejamento de sua produção, gerenciamento de sua cadeia de suprimentos etc., a empresa sente que precisa monitorar seu mercado e investir em novas e melhores formas de atendê-lo.

Por isso, sabe que o tema “smart packaging” interessa seus clientes. Pois bem, em outro local do espaço competitivo, uma startup / empresa de tecnologia acaba de lançar um aparelho portátil que promete detectar a presença ou não de glúten em um determinado produto alimentício. Sob a ótica da sua empresa, essa tecnologia poderia evoluir para uma funcionalidade de uma “embalagem inteligente” a ser oferecida como novo produto a seus clientes, grandes empresas da indústria de alimentos, que buscam justamente por esse tipo de inovação.

Mas qual era e onde estava o “sinal fraco”?

Bom, então é simples: vamos monitorar e ler todas as patentes e artigos científicos que forem publicados na área que nos interessa!

Sabe quantas patentes são depositadas, no mundo, todos os anos? Aproximadamente 3 milhões. Quantas provenientes da China, Japão e Coreia do Sul, muitas depositadas apenas nos idiomas de origem? Mais de 60%. Quantos artigos científicos já foram publicados? Mais de 110 milhões.

Além disso, a Inovação pode vir de várias fontes…

Em recente relatório divulgado pela CB Insights sobre Inovação, onde mais de 600 empresas foram entrevistadas com o propósito de trazer uma fotografia de como as empresas estão lidando com esta grande demanda do mundo dos negócios atualmente.

Entre tantas questões, o relatório, traz um ranking das principais fontes de inovação utilizadas pelas empresas acessadas. Sendo a Inteligência Competitiva uma das principais fontes, seguida de Análises Setoriais e Especialistas. 

Então, não é tão fácil…

Sinais como esses podem ajudar as empresas a descobrir o que os consumidores querem e a detectar rupturas e perturbações no mercado – antes que competidores ou novos entrantes o façam. Sinais fracos estão por toda parte, portanto, decidir onde e quando manter o radar ligado é crítico. Exemplo: como identificar um produto, serviço ou mercado que ainda não existe – mas poderia existir.

Hoje, empresas e inovadores recorrem à contratação de acessos a múltiplas plataformas e softwares que permitem o monitoramento, por exemplo, de patentes, artigos científicos, notícias, redes sociais, normas técnicas, aspectos regulatórios, entre outros tipos de dados. Só que essa estratégia nem sempre é eficiente e essas empresas acabam gastando muito mais do que o necessário com inúmeras subscrições/anuidades, muitas delas muito caras, além de não conseguirem lidar com tanta informação gerada.

“Quando há uma grande inundação, a primeira coisa que falta é água potável. Hoje, no mar de informação, temos falta de informação potável” – Boaventura de Sousa Santos

Em experiências anteriores, me habituei a ver empresas se depararem exatamente com esse tipo de desafio. Ao juntar forças com a Intelligence Hub, encontrei o ambiente perfeito para ajudar empresas e inovadores de uma forma mais eficiente e com muito mais AMPLITUDE: ao trabalhar como um HUB DE INTELIGÊNCIA, é nossa preocupação entender qual é o melhor composto tecnológico a ser utilizado e que diferentes fontes de informação deverão ser acessadas, desde conteúdo noticioso, bases de dados setoriais, redes de informação primária, marcas e patentes, entre dezenas de outras possibilidades.

Desta forma, torna-se muito mais factível ajudar pessoas e organizações a desenvolver soluções inovadoras, diferenciar sua oferta e compreender melhor seu ambiente competitivo, influenciando melhores decisões e fortalecendo os processos de Estratégia e Inteligência de empresas – e, por que não, do Brasil!

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Roberto Uchida

[email protected]

Se você gostou do post, por favor, clique em “gostei”, comente e/ou compartilhe-o.

Tagged under: análise, análise de mercado, decisão, digital, energia, estratégia, financeiro, hub, Ihub, inovação, inteligência competitiva, inteligência de mercado, intelligence hub, mudança, seguros, serviços de inteligência, startups, suporte, transformação

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Em um mundo cada vez mais conectado, vivenciando uma explosão de dados e com novas tecnologias sendo desenvolvidas e adotadas em uma velocidade nunca vista, é fácil perder valiosos sinais – normalmente escondidos em meio a muito ruído.

Imagine a seguinte situação:

Sua empresa desenvolve e fabrica embalagens para a indústria de alimentos e bebidas. Ao mesmo tempo em que gerencia seu negócio normalmente, preocupando-se com potenciais impactos da situação econômica e política do país, de variações de câmbio, do planejamento de sua produção, gerenciamento de sua cadeia de suprimentos etc., a empresa sente que precisa monitorar seu mercado e investir em novas e melhores formas de atendê-lo.

Por isso, sabe que o tema “smart packaging” interessa seus clientes. Pois bem, em outro local do espaço competitivo, uma startup / empresa de tecnologia acaba de lançar um aparelho portátil que promete detectar a presença ou não de glúten em um determinado produto alimentício. Sob a ótica da sua empresa, essa tecnologia poderia evoluir para uma funcionalidade de uma “embalagem inteligente” a ser oferecida como novo produto a seus clientes, grandes empresas da indústria de alimentos, que buscam justamente por esse tipo de inovação.

Mas qual era e onde estava o “sinal fraco”?

Bom, então é simples: vamos monitorar e ler todas as patentes e artigos científicos que forem publicados na área que nos interessa!

Sabe quantas patentes são depositadas, no mundo, todos os anos? Aproximadamente 3 milhões. Quantas provenientes da China, Japão e Coreia do Sul, muitas depositadas apenas nos idiomas de origem? Mais de 60%. Quantos artigos científicos já foram publicados? Mais de 110 milhões.

Além disso, a Inovação pode vir de várias fontes…

Em recente relatório divulgado pela CB Insights sobre Inovação, onde mais de 600 empresas foram entrevistadas com o propósito de trazer uma fotografia de como as empresas estão lidando com esta grande demanda do mundo dos negócios atualmente.

Entre tantas questões, o relatório, traz um ranking das principais fontes de inovação utilizadas pelas empresas acessadas. Sendo a Inteligência Competitiva uma das principais fontes, seguida de Análises Setoriais e Especialistas. 

Então, não é tão fácil…

Sinais como esses podem ajudar as empresas a descobrir o que os consumidores querem e a detectar rupturas e perturbações no mercado – antes que competidores ou novos entrantes o façam. Sinais fracos estão por toda parte, portanto, decidir onde e quando manter o radar ligado é crítico. Exemplo: como identificar um produto, serviço ou mercado que ainda não existe – mas poderia existir.

Hoje, empresas e inovadores recorrem à contratação de acessos a múltiplas plataformas e softwares que permitem o monitoramento, por exemplo, de patentes, artigos científicos, notícias, redes sociais, normas técnicas, aspectos regulatórios, entre outros tipos de dados. Só que essa estratégia nem sempre é eficiente e essas empresas acabam gastando muito mais do que o necessário com inúmeras subscrições/anuidades, muitas delas muito caras, além de não conseguirem lidar com tanta informação gerada.

“Quando há uma grande inundação, a primeira coisa que falta é água potável. Hoje, no mar de informação, temos falta de informação potável” – Boaventura de Sousa Santos

Em experiências anteriores, me habituei a ver empresas se depararem exatamente com esse tipo de desafio. Ao juntar forças com a Intelligence Hub, encontrei o ambiente perfeito para ajudar empresas e inovadores de uma forma mais eficiente e com muito mais AMPLITUDE: ao trabalhar como um HUB DE INTELIGÊNCIA, é nossa preocupação entender qual é o melhor composto tecnológico a ser utilizado e que diferentes fontes de informação deverão ser acessadas, desde conteúdo noticioso, bases de dados setoriais, redes de informação primária, marcas e patentes, entre dezenas de outras possibilidades.

Desta forma, torna-se muito mais factível ajudar pessoas e organizações a desenvolver soluções inovadoras, diferenciar sua oferta e compreender melhor seu ambiente competitivo, influenciando melhores decisões e fortalecendo os processos de Estratégia e Inteligência de empresas – e, por que não, do Brasil!

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Roberto Uchida

[email protected]

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