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Estratégia rápida: Ativando a função da inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 14 agosto 2017 / Published in Artigos Ihub, Estratégia
Já perceberam que as pessoas não estão interessadas em produtos per si mas em soluções para problemas? No livro Fast Strategy de Doz e Kosonen eles observam que a IBM

Querido amigo, nosso bem querer: As relações humanas na função de inteligência

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Juan Vieira
domingo, 23 julho 2017 / Published in Artigos Ihub
O QUE É UM “ALIADO OU AMIGO” NA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA?  Uma das coisas que me intriga sobre o exercício diário da função da inteligência competitiva são os tipos
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Aquele pequeno grande erro de interpretação em Inteligência

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Juan Vieira
domingo, 16 julho 2017 / Published in Artigos Ihub
Queremos suporte à decisão, mas pedimos por dados. Demasiadas vezes vemos os tomadores de decisão tomar a abordagem errada para a tomada de decisões. Se quisermos decisões oportunas, insights como
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Uma visão sobre as oportunidades propiciadas pela função da inteligência competitiva

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Juan Vieira
sábado, 08 julho 2017 / Published in Artigos Ihub
MUDANÇAS E OPORTUNIDADES Um cenário de instabilidade política e econômica, como ocorre com o Brasil atualmente, faz com que as empresas enfrentem grandes dificuldades e incertezas a respeito de seu
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Startups e a função de Inteligência

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Juan Vieira
domingo, 02 julho 2017 / Published in Artigos Ihub, Inteligência e Inovação
UM RESUMO DAS RELAÇÕES DAS STARTUPS E AS EMPRESAS Afinal de contas, o que é uma Startup? Entende-se por startup uma empresa jovem e extremamente inovadora em qualquer ramo de
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A invasão tecnológica: O futuro do setor imobiliário e o papel da função de inteligência

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Juan Vieira
sábado, 24 junho 2017 / Published in Artigos Ihub, Setorial | Imobiliário
O CONTEXTO E UM TETO NOVO O setor imobiliário tem há muito tempo evidenciado uma variedade de emoções. Ao lidar com somas significativas de capital, os sentimentos de apreensão tendem
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Inteligência competitiva para empresas do mercado de seguro

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Juan Vieira
quinta-feira, 22 junho 2017 / Published in Artigos Ihub, Setorial | Seguros
Um mercado que historicamente inovou muito pouco, foi o mercado de seguros. Até poucos anos atrás, os grupos seguradores eram os mesmos de 50 anos atrás, e seus portfólios evoluíram
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Uma dura missão da inteligência: Montar uma função interna de inteligência

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Juan Vieira
domingo, 28 maio 2017 / Published in Artigos Ihub, Estruturação
MENTALIZE A MISSÃO – COLOCAR DE PÉ UMA OPERAÇÃO E FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA Imagine-se recebendo a missão de estruturar uma área interna de inteligência que terá como objetivo final suportar
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Feito é melhor do que perfeito: A função da inteligência a serviço do novo

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Juan Vieira
sábado, 20 maio 2017 / Published in Artigos Ihub, Estruturação
O TEMPO DE MUDANÇAS É O AGORA A postura tradicional de uma empresa estabelecida, grande vertical, sempre foi a de construir em torno de si um muro tão alto quanto
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Sabores, tempero, masterchefs, estratégia e inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 15 maio 2017 / Published in Artigos Ihub, Estratégia
CONTEXTO E TEMPEROS Adoro comer, e por consequência desde pequeno sou muito guloso. A lembrança da minha avó materna que tanto me amou, que perdeu o marido muito jovem –
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CONTEXTO E TEMPEROS

Adoro comer, e por consequência desde pequeno sou muito guloso. A lembrança da minha avó materna que tanto me amou, que perdeu o marido muito jovem – e teve que criar duas filhas sozinha – é muito forte na minha memória.

Ela realizou o feito de criar uma família fazendo o que fazia de melhor. Cozinhar – com amor. E fazer as coisas com amor, pode parecer piegas, mas é um baita diferencial e frequentemente está associado a casos de sucessos nos negócios.

Sempre desde pequeno sentava do lado do fogão e curioso perguntava o que ela estava fazendo, perguntava o porque dos temperos, dos cheiros, dos gostos e sensações – e obviamente – experimentava antes dos meus primos e irmãos. Era menino oriental guloso – eu confesso.

Essa semana sendo os dias das mães reativou a memória emotiva e gustativa. Hoje lembrando de minha avó, estava pensando sobre o que cozinhar tem a ver com inteligência, estratégia e inovação.

Me parece temas estranhos, mas são tópicos que conheço, e acredito realmente têm muito em comum. Deixe-me dar uma breve explicação.

Mesmo que não sejamos um chef de formação, sabemos de algumas coisas sobre cozinhar, pelo menos um ovo para não morrermos de inanição.

A primeira coisa que provavelmente sabemos, é que muitas pessoas cozinham, mas não muitas são mestres ou boas naquilo que cozinham.

Para muitas pessoas por exemplo, o ato de cozinhar é a aplicação intencional de calor sobre alimentos crus. Para os orientais a comida crua também pode ser um ato de preparo do alimento.

Mas desconfio fortemente que meu pai até hoje não sabe usar nem micro-ondas, quiça, cozinhar um ovo.

Enquanto isso, um chef que é um mestre naquilo que faz, traz treinamento, criatividade, muito trabalho duro, horas e mais horas com a barriga no fogão e versatilidade para a cozinha.

Em segundo lugar, cozinhar geralmente envolve vários ingredientes – e nem todo mundo consegue lidar com várias coisas ao mesmo tempo.

Um cozinheiro proficiente compreende a finalidade de cada ingrediente, quando adicioná-lo e quanto adicionar. Talvez eles tenham uma receita e um guia para começar, mas eles confiam em seu julgamento e como o prato está sendo preparado. Um pouco mais de sal, um pouco menos de manteiga, pimenta do reino e outros ingredientes que eles poderiam decidir ao longo do caminho e do preparo do prato.

Conforme a descrição de um dos nossos diretores, um novato ou ignora a receita (e cria desastres) ou adere servilmente a um conjunto de direções sem entender “quando” ou “como” divergir criativamente da prescrição.

Em terceiro lugar, num envolvimento que envolve experiência e horas atrás do fogão, um cozinheiro que é mestre entende que uma refeição é muito mais do que a mistura de ingredientes de acordo com alguma receita.

Na verdade, uma refeição inclui a apresentação da comida, a bebida para acompanhar a refeição, uma exibição artística sobre a mesa e talvez alguma música para o prazer.

Foi assim que conquistei a minha esposa.

A “refeição completa” para um mestre é uma experiência sensorial abrangente que se destina a satisfazer aqueles que participam daquele evento. Um novato quer saber por que pratos de papel ou plástico não são bons o suficiente para a maioria das refeições.

A boa função de inteligência nas empresas é semelhante ao processo de cozinhar. Depende de um monte de compostos importantes para se equilibrar e apoiar os processos decisórios.

Quase qualquer um de nós pode reivindicar ser um especialista para tópicos básicos mas poucos são mestres de verdade.

Os mestres entendem os fundamentos e as ferramentas, mas sabem quando aplicar sua intuição e experiência para melhorar em ambos, e mais do que isso, sabem construir novos modelos a partir de coisas existentes.

Um bom analista de inteligencia, formado e realizado, consegue oferecer uma estratégia completa que fornece valor em muitos níveis para a organização. Sai do abstrato para a realização e tangibiliza o valor real.

Busque separar os especialistas de inteligência de “micro-ondas” dos mestres praticantes.

Se você estiver na posição de chefia, uma tarefa que você tem, é distinguir entre títulos e capacidades.

O título de “especialista de inteligência” significa pouco quando você precisa saber se eles podem lidar com tarefas difíceis.

Claro que um especialista de “micro-ondas” pode ser bastante útil para certos tópicos de negócios. Há muitos problemas do tipo “pipoca”  avançando em tópicos no dia a dia de negócios.

No entanto, não são adequados para negócios complexos, definição de estratégia, inteligência competitiva, adoção e aplicação de sistemas de alertas antecipados, ferramentais que fazem toda a diferença para a empresa se antecipar a algo e ter um plano de ação sobre os temas.

Nesses casos, você tem que procurar o tipo certo de competência (por exemplo, pessoas com o perfil integrador), que tenham treinamento especializado, a criatividade e a coragem de alguém que tenha uma mentalidade estratégica e executora.

A COMPETÊNCIA CERTA PARA A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA

Todo mundo pode ser um tipo de especialista mas apenas alguns são adequados para os assuntos complicados de negócios.

Simplifique. Busque primeiro os fundamentos e depois os desvios importantes. Quando garoto treinei artes marciais. Primeiro aprendi a apanhar, a cair e a não me machucar muito, depois a ter disciplina e obter a forma física ideal, após isso aprendi a me defender e somente muito tempo depois a contra golpear e finalmente bater.

O ponto a que me refiro aqui era que os fundamentos, aplicados de forma sistemática, consistente e efetiva faziam a maior diferença no resultado de um luta.

Falhei miseravelmente diversas vezes, pois não respeitei os fundamentos. E com o básico do ofício e treinando mais do que outros, me sagrei campeão. Mas só depois de muito tempo aprendendo que o melhor de tudo era não se machucar….muito. Pois a dor é sempre uma constante.

Como os outros entendem as ferramentas?

Como uma abordagem deve ser personalizada para as várias estratégias e públicos da empresa? Quando é hora de introduzir ou adaptar um modelo competitivo?

Essas personalizações fazem a diferença entre simplesmente concluir uma tarefa e fazer uma mudança impactante para o negócio.

Quando feito de forma eficaz, o trabalho de inteligência engaja a organização em muitos níveis. Divido com vocês alguns pontos importantes que reforçam o pensamento:

  1. Primeiro, ele ajuda a definir uma direção.
  2. Em segundo lugar, sinaliza como os outros serão envolvidos nessa direção.
  3. Em terceiro lugar, sugere etapas ao longo do caminho para o destino.
  4. Em quarto lugar, pode incluir os impactos externos nos parceiros, fornecedores e clientes.
  5. Em quinto lugar, ela equipa a organização com as ferramentas adequadas para implementar e medir a estratégia competitiva.
  6. Sexto, inclui definições novas ou refinadas que se tornam parte do léxico empresarial.

Muitos analistas podem ser da variedade de micro-ondas. Eles podem lidar com o que é simples e rápido.

Talvez onde eles precisem de ajuda seja na execução da experiência de uma “refeição completa”. Afinal de contas, ninguém faz nada sozinho. A nossa carreira, como a de um bom chef, é feita de trilhas de conhecimento.

Tenha isso em mente.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata

[email protected] I https://www.intelligencehub.com.br

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