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terça-feira, 16 julho 2019 / Published in Artigos Ihub, Post home

A essencial função de inteligência

A questão básica da Inteligência

Por Nícolas Yamagata

Em muitas de nossas melhores reuniões com clientes acontece uma coisa maravilhosa. Fazemos uma chuva de perguntas e do outro lado obtemos muitas respostas e aprendizados.

O que perguntamos?

  1. Perguntamos o que as áreas de inteligência estão entregando? 
  2. Quanto tempo a área existe?
  3. Quem são seus clientes internos?
  4. Quais desafios e gaps?
  5. Que tarefas estão se acumulando?
  6. Qual o tamanho da equipe?
  7. Para quem a área se reporta na estrutura da empresa?
  8. Se já contaram com apoio de um fornecedor como a Intelligence Hub?
  9. Se possuem um planejamento realizado?
  10. Se possuem orçamento dedicado?

E mais importante:

  1. Se já levantaram junto aos clientes internos as necessidades de informação e principalmente o que eles precisam para tomar melhores decisões.

Para estas duas última perguntas – geralmente a resposta é NÃO.

Larry Kahaner, em seu livro sobre Inteligência Competitiva: “Como Reunir Analisar e Usar Informações Para Levar Seu Negócio Para o Topo” de 1998 compartilha uma visão de CEO sobre o tema.

“Eu recolho o máximo de informação possível, penso nisso, então decido o que fazer” William G. McGowan, o falecido presidente e CEO da MCI (que foi adquirida pela  Worldcom em 1998) disse uma vez em resposta à pergunta “Como você toma decisões”.

O ponto crucial é que decisões corretas que trazem sucesso e crescimento são baseadas em informações e análises de informações.

Em um mundo em que tecnologias e economias em rápida mudança alteram as regras continuamente e a concorrência é feroz, um movimento errado pode destruir sua empresa, ou pelo menos a credibilidade de quem toma decisões.

INTELIGÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA

Para sobreviver e crescer, precisamos tomar decisões corretas ao coletar e usar inteligência competitiva. Para ilustrar esta questão vamos imaginar uma empresa que não fez o dever de casa.

A Novertis lançou o novo medicamento para insuficiência cardíaca, o Entresto, em julho de 2015, prevendo ser um medicamento de sucesso com vendas esperadas de US$ 10 bilhões por ano pela Forbes.

No entanto, a Novertis vendeu apenas US$ 17 milhões da Entresto no mercado dos EUA no primeiro trimestre de 2016. A falha pode ser atribuída à resistência das seguradoras e cardiologistas devido ao alto preço (US$ 4.000 por ano, comparado a centavos por dia para as drogas atuais).

O problema aqui não é a falta de informações / dados, mas a incapacidade de extrair informações relevantes dos dados.

De acordo com Leonard Fuld e Ben Gilad, apenas metade das empresas usa dados de inteligência competitiva coletados, muitos executivos usam dados para confirmar o que já pensam.

O ponto é que as empresas precisam reavaliar constantemente seu ambiente de mercado e seus concorrentes, a fim de prosperar no mundo altamente competitivo de hoje.

INTELIGÊNCIA PARA TODOS OS TAMANHOS DE EMPRESAS

O Brasil é um país continental como todos já sabem e com um pouco mais de 6,5 milhões de empresas (IBGE), mais de 90% são de pequenas e médias empresas – as famosas PMEs.

Em muitos debates que temos  as pequenas e médias empresas (PME) argumentam que não possuem recursos como grandes multinacionais para investir na função de inteligência competitiva.

Na verdade refletimos que sempre há vários caminhos e alternativas para tal.

As PMEs com poucos recursos financeiros podem desenvolver abordagens de baixo orçamento para a inteligência competitiva, embora investimentos sejam sempre relacionados a importância e capacidade de realizações da função de inteligência nas empresas.

Algumas dicas para as PMEs poderiam tratar dos seguintes tópicos:

  • Monitorar sites da concorrência, relatórios anuais, etc.
  • Assistir a conferências.
  • Interagir com os clientes, avaliando e entendendo suas necessidades.
  • Ler publicações da associação do setor e documentos do governo.
  • Interagir de forma continua com clientes e fornecedores do concorrente.
  • Entrevistar e conversar com especialistas do setor.
  • Acessar bancos de dados competitivos, especialmente bancos de dados de patentes.

Gostaria de salientar novamente que a informação é apenas o ponto de partida do processo de tomada de decisão.

Embora a qualidade das informações seja importante, a forma como você analisa as informações e as usa é muito mais importante.

Para todos os tamanhos de empresas devemos sobriamente advertir sobre alguns pontos cruciais na função de inteligência apoiando a tomada de decisão:

  1. Esteja ciente da dinâmica do mercado para que possamos segmentar melhor os clientes e prever o potencial do nosso mercado.
  2. Busque ter um conhecimento completo do ambiente de negócios externo para que possamos descobrir como o clima econômico afeta o nosso mercado.
  3. Avalie os riscos conhecendo as mudanças que estão ocorrendo no mercado e como eles podem influenciar o nosso produto ou negócio.
  4. Monitore e busque encontrar oportunidades analisando os concorrentes e assim poderemos encontrar um segmento ignorado por nossos concorrentes.

Inteligência Competitiva é ESSENCIAL.

Inteligência é para TODOS.

INTELIGÊNCIA É PARA TODAS AS EMPRESAS QUE QUEREM SE DIFERENCIAR DA COMPETIÇÃO.

Compartilhe conosco a sua história.

 É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata é sócio fundador e Diretor da Intelligence Hub

[email protected]

Tagged under: desafios do mercado, estratégia inovadora, função da inteligência competitiva, inovação tecnológica, inteligência competitiva, intelligence hub, modelo hub

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A questão básica da Inteligência

Por Nícolas Yamagata

Em muitas de nossas melhores reuniões com clientes acontece uma coisa maravilhosa. Fazemos uma chuva de perguntas e do outro lado obtemos muitas respostas e aprendizados.

O que perguntamos?

  1. Perguntamos o que as áreas de inteligência estão entregando? 
  2. Quanto tempo a área existe?
  3. Quem são seus clientes internos?
  4. Quais desafios e gaps?
  5. Que tarefas estão se acumulando?
  6. Qual o tamanho da equipe?
  7. Para quem a área se reporta na estrutura da empresa?
  8. Se já contaram com apoio de um fornecedor como a Intelligence Hub?
  9. Se possuem um planejamento realizado?
  10. Se possuem orçamento dedicado?

E mais importante:

  1. Se já levantaram junto aos clientes internos as necessidades de informação e principalmente o que eles precisam para tomar melhores decisões.

Para estas duas última perguntas – geralmente a resposta é NÃO.

Larry Kahaner, em seu livro sobre Inteligência Competitiva: “Como Reunir Analisar e Usar Informações Para Levar Seu Negócio Para o Topo” de 1998 compartilha uma visão de CEO sobre o tema.

“Eu recolho o máximo de informação possível, penso nisso, então decido o que fazer” William G. McGowan, o falecido presidente e CEO da MCI (que foi adquirida pela  Worldcom em 1998) disse uma vez em resposta à pergunta “Como você toma decisões”.

O ponto crucial é que decisões corretas que trazem sucesso e crescimento são baseadas em informações e análises de informações.

Em um mundo em que tecnologias e economias em rápida mudança alteram as regras continuamente e a concorrência é feroz, um movimento errado pode destruir sua empresa, ou pelo menos a credibilidade de quem toma decisões.

INTELIGÊNCIA E SOBREVIVÊNCIA

Para sobreviver e crescer, precisamos tomar decisões corretas ao coletar e usar inteligência competitiva. Para ilustrar esta questão vamos imaginar uma empresa que não fez o dever de casa.

A Novertis lançou o novo medicamento para insuficiência cardíaca, o Entresto, em julho de 2015, prevendo ser um medicamento de sucesso com vendas esperadas de US$ 10 bilhões por ano pela Forbes.

No entanto, a Novertis vendeu apenas US$ 17 milhões da Entresto no mercado dos EUA no primeiro trimestre de 2016. A falha pode ser atribuída à resistência das seguradoras e cardiologistas devido ao alto preço (US$ 4.000 por ano, comparado a centavos por dia para as drogas atuais).

O problema aqui não é a falta de informações / dados, mas a incapacidade de extrair informações relevantes dos dados.

De acordo com Leonard Fuld e Ben Gilad, apenas metade das empresas usa dados de inteligência competitiva coletados, muitos executivos usam dados para confirmar o que já pensam.

O ponto é que as empresas precisam reavaliar constantemente seu ambiente de mercado e seus concorrentes, a fim de prosperar no mundo altamente competitivo de hoje.

INTELIGÊNCIA PARA TODOS OS TAMANHOS DE EMPRESAS

O Brasil é um país continental como todos já sabem e com um pouco mais de 6,5 milhões de empresas (IBGE), mais de 90% são de pequenas e médias empresas – as famosas PMEs.

Em muitos debates que temos  as pequenas e médias empresas (PME) argumentam que não possuem recursos como grandes multinacionais para investir na função de inteligência competitiva.

Na verdade refletimos que sempre há vários caminhos e alternativas para tal.

As PMEs com poucos recursos financeiros podem desenvolver abordagens de baixo orçamento para a inteligência competitiva, embora investimentos sejam sempre relacionados a importância e capacidade de realizações da função de inteligência nas empresas.

Algumas dicas para as PMEs poderiam tratar dos seguintes tópicos:

  • Monitorar sites da concorrência, relatórios anuais, etc.
  • Assistir a conferências.
  • Interagir com os clientes, avaliando e entendendo suas necessidades.
  • Ler publicações da associação do setor e documentos do governo.
  • Interagir de forma continua com clientes e fornecedores do concorrente.
  • Entrevistar e conversar com especialistas do setor.
  • Acessar bancos de dados competitivos, especialmente bancos de dados de patentes.

Gostaria de salientar novamente que a informação é apenas o ponto de partida do processo de tomada de decisão.

Embora a qualidade das informações seja importante, a forma como você analisa as informações e as usa é muito mais importante.

Para todos os tamanhos de empresas devemos sobriamente advertir sobre alguns pontos cruciais na função de inteligência apoiando a tomada de decisão:

  1. Esteja ciente da dinâmica do mercado para que possamos segmentar melhor os clientes e prever o potencial do nosso mercado.
  2. Busque ter um conhecimento completo do ambiente de negócios externo para que possamos descobrir como o clima econômico afeta o nosso mercado.
  3. Avalie os riscos conhecendo as mudanças que estão ocorrendo no mercado e como eles podem influenciar o nosso produto ou negócio.
  4. Monitore e busque encontrar oportunidades analisando os concorrentes e assim poderemos encontrar um segmento ignorado por nossos concorrentes.

Inteligência Competitiva é ESSENCIAL.

Inteligência é para TODOS.

INTELIGÊNCIA É PARA TODAS AS EMPRESAS QUE QUEREM SE DIFERENCIAR DA COMPETIÇÃO.

Compartilhe conosco a sua história.

 É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata é sócio fundador e Diretor da Intelligence Hub

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