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Introduzindo nossa marca na função de inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 02 abril 2018 / Published in Artigos Ihub
A IMPORTÂNCIA DO APROVEITARMOS O TRAJETO Uma das várias coisas que gosto de fazer é viajar. Seja por negócios ou prazer. Das cidades perdidas do Camboja, às selvas da África
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A IMPORTÂNCIA DO APROVEITARMOS O TRAJETO

Uma das várias coisas que gosto de fazer é viajar. Seja por negócios ou prazer.

Das cidades perdidas do Camboja, às selvas da África do Sul, ou às ruas lotadas de Bangcoc, sempre consigo encontrar certas coisas que significam quase o mesmo que significam no Rio de Janeiro a minha cidade tão querida ou São Paulo minha cidade atual.

Por exemplo, não importa onde eu tenha viajado, eu sempre consigo uma Coca Cola. A minha esposa falará que eu prefiro uma Heineken – e é verdade. Mas não tem o mesmo apelo e amplitude do que uma Coca Cola.

A marca, a forma e o produto da garrafa são essencialmente os mesmos em todos os lugares. Você e eu podemos confiar nos fatos que tornam confortável para nós escolher uma Coca Cola – ou talvez você seja uma pessoa da Pepsi ou das infames tubaínas – a Layla uma amiga nossa confessou essa semana que é fã das tubaínas!

Coca Cola é uma marca valiosa.

E como ela chegou neste patamar? Talvez porque, há muitos anos, havia uma visão para o produto, uma maneira explícita de comercializar esta visão e a aplicação minuciosa da marca emergiu e dominou a consciência humana.

As marcas são poderosas formas abreviadas na qual atribuímos valor ou valorizamos algo.

Elas nos ajudam a cortar a desordem barulhenta da vida para tomar decisões mais simples. Nos trazem familiaridade a algo ou alguém.

Se estamos associados a uma marca “boa”, percorremos nossos caminhos de forma mais tranquila e clara. Por outro lado, poucas coisas são mais difíceis de superar do que uma marca “ruim”.

É claro que cada um de nós estabelece uma marca pessoal.

Este “branding” pessoal é uma coisa comum na vida corporativa de hoje.

Estabelecer uma marca, nos faz sermos reconhecido por outros, e pode garantir que o nosso valor exclusivo seja reconhecido.

Um amigo gaiato dizia que isso poderia lhe garantir a tal da empregabilidade – numa tradução livre – poderíamos conseguir manter o nosso emprego.

A marca também pode ser um item importante ao iniciar um novo programa de Inteligência Competitiva.

Muitos anos atrás  – por um motivo de demissão – assumi temporariamente a área de brindes corporativos junto com de análise.

Adivinha o que as pessoas me pediam? Quem falou BRINDES – acertou!

Eu respondia gentilmente que brindes eu não poderia dar, mas se eles tivessem um problema de negócio que uma análise competitiva poderia apoiar – eu toparia. A maioria das pessoas dava de ombros e ia embora. Alguns topavam o caminho da análise.

A marca da função de inteligência que nós desenvolveremos nos dará a capacidade de realizar grandes coisas – principalmente de indicar o que fazemos –  e as pessoas poderem entender como podemos ajudar.

Em alguns artigos anteriores, já falamos sobre definir alguns padrões e sugerimos elementos de marca na etapa quando estamos falando em criar uma visão.

Agora é hora de tornar explícitos os elementos críticos da marca da função de inteligência.

A MARCA DA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA

Então, aqui estão eles.

Três elementos de marca criativos para a função de inteligência competitiva incluem:


UM LOGOTIPO

Sim, um logotipo. Isso pode parecer trivial para nós, mas é importante.

Em primeiro lugar, o fato de que o logotipo está lá ou não será pouca coisa.

No entanto, ao longo do tempo, isso se tornará a marca que diz:

“Nós monitoramos o mercado, nós monitoramos os competidores entre outros atores importantes, analisamos e suportamos decisões. Além disso preparamos e revisamos este material e defendemos as interpretações e perspectivas que estão incluídas – e fizemos isso com o apoio das áreas”.

Nós podemos usar este logo em um e-mail, nas nossas apresentações, white papers e boletins informativos e insights que produziremos com a nossa equipe e áreas da empresa.

Numa grande organização, a função de inteligência está espalhada em diversos departamentos, portanto muitas outras pessoas apresentarão informações competitivas, mas nenhuma terá o “selo de aprovação ou a marca”.

É importante que nós consigamos produzir trabalhos dignos deste selo.

UM ALVO

É possível definir o nosso mercado alvo de forma ampla (por exemplo, “todos na empresa”). Se fizermos isso, a nossa campanha de comunicação, sensibilização e de marketing refletirá esse público.

Mas, já descobrimos quando estamos procurando uma dor para chamar de nossa –  que o público principal devem ser líderes seniores da empresa.

Este é um pequeno grupo que compartilha certas características (por exemplo, eles são ocupados, orientado a valores, pensadores de longo prazo, pressionados, inteligentes, céticos e etc – e nem sempre possuem todos os aspectos mencionados).

Nossos esforços de comunicação e de marketing devem se concentrar neles e sobre o que eles mais importam.

O desafio é identificar como estas pessoas preferem se comunicar, como chegam às decisões e às coisas chaves que impulsionam o tempo de suas decisões.

Uma vez que isso seja compreendido, nós temos o nosso “alvo”. Agora, devemos apontar as nossas flechas e pedras de suporte de decisão de acordo com as necessidades deste público.

UM MÉTODO QUE É TODO NOSSO 

Embora muito do que estamos transmitindo seja para a pessoa que trabalhe na função de inteligência (ou grupo), o simples fato é que o sucesso do esforço da função de inteligência depende de relacionamentos fora da equipe e função de inteligência.

Assim, o método de trabalhar com outros com sucesso é primordial. A inteligência em rede é fundamental.

O aspecto desafiador deste método é que nós nos encontraremos envolvidos com uma ampla gama de especialistas e personalidades.

Dar valor para obter valor, creditar outros generosamente, orquestrar discussões estimulantes para esclarecer significados, ter conversas silenciosas em configurações seguras e assim por diante irá nos diferenciar além da medida.

O nosso método (além de todos os outros) é a nossa intensa “orientação para as pessoas”.

Ok, apresentar a marca significa que nós estamos apenas começando.

Tenhamos em mente que nós não seremos perfeitos e que todas as peças não estarão no lugar imediatamente.

No entanto, ao longo do tempo e com constante atenção, a marca de inteligência competitiva que  nós estamos introduzindo nas pessoas será reconhecida e valorizada em toda a nossa organização.

Já paramos para refletir como estamos realizando as tarefas que estão por vir?

Tenhamos em mente que devemos obter as ferramentas certas e cultivar a nossa marca na função de inteligência.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata

[email protected] I https://www.intelligencehub.com.br

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