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Entrevista com Elisabeth Gomes

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Juan Vieira
quarta-feira, 25 janeiro 2017 / Published in Vídeos
O Diretor Executivo da Intelligence Hub, Eduardo Lapa, entrevistou Elisabeth Gomes, PhD em Inteligência, autora de livros sobre o tema, e com vasta experiência em consultoria na área. “ A
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Quem não investe, não se diverte

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Juan Vieira
segunda-feira, 23 janeiro 2017 / Published in Artigos Ihub
PASSANDO A SACOLINHA Esse ano que começa já estamos imaginando o que vem pela frente. Imagino que muitos gestores da função de inteligência  já estão com a sua estrutura montada,
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Atitude empresarial: O novo e velho campo da batalha competitiva

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Juan Vieira
segunda-feira, 16 janeiro 2017 / Published in Artigos Ihub
ATITUDE EMPRESARIAL E A FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA Nenhum recurso produtivo é capaz de operar com níveis de eficiência tão baixos quanto o ser humano. As poucas empresas que conseguiram acessar
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Economias de escala e escopo em inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 09 janeiro 2017 / Published in Artigos Ihub, Setorial | Financeiro e Crédito
UMA VISÃO CIRCULAR Quando pensar em ter um fornecedor lhe apoiando tente ter em mente a concepção de uma proposição que trabalhe com as fronteiras horizontais de uma empresa –
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O Modelo de Bureau em Inteligência

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Juan Vieira
sexta-feira, 06 janeiro 2017 / Published in Vídeos
No segundo vídeo da série produzida pela Intelligence Hub, Eduardo Lapa aborda o modelo de Bureau de inteligência e suas vantagens
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O Contexto da Inteligência e da Inovação

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Juan Vieira
sexta-feira, 06 janeiro 2017 / Published in Vídeos
Este é o primeiro de uma série de vídeos produzidos pela Intelligence Hub abordando os conceitos de inteligência de mercado e competitiva e sua aplicabilidade na geração de vantagem competitiva.
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Crer é o primeiro passo para fazer inteligência competitiva

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Juan Vieira
segunda-feira, 02 janeiro 2017 / Published in Artigos Ihub, Estruturação
UM CÉTICO CONVERTIDO CHAMADO PAI Tenho pensado nestes últimos tempos em correlações entre atividades e crenças que não estão tão claras para mim, mas que de alguma forma estão ali,
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A era do susto e a inteligência

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Juan Vieira
segunda-feira, 26 dezembro 2016 / Published in Artigos Ihub
Refletindo um pouco, o ano de 2016, foi um ano esquisito. Teve Brexit, teve Trump, teve Olimpíada no Brasil e também Impeachment. É um ano que o improvável aconteceu. A notícia
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Espelhos, anões e os concorrentes: A arte do profile

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Juan Vieira
segunda-feira, 19 dezembro 2016 / Published in Artigos Ihub
Já fez o perfil de seus competidores?  Não? É tão fácil de fazer, e tão útil, que é incrível que mais empresas não utilizem o profile de forma contínua e
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Trilhas, bagagens e afins: O caminho do profissional de IC

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Juan Vieira
segunda-feira, 12 dezembro 2016 / Published in Artigos Ihub
O PROFISSIONAL E AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM EM IC Há muitos anos fui convidado para dar uma palestra na ESPM para uma turma de pós graduação de Gestão Estratégica e
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O PROFISSIONAL E AS TRILHAS DE APRENDIZAGEM EM IC

Há muitos anos fui convidado para dar uma palestra na ESPM para uma turma de pós graduação de Gestão Estratégica e Inteligência Competitiva.

A ideia geral seria compartilhar um pouco para os alunos um assunto que sempre gerou curiosidade. Quem me convidou foi a Elisabeth Gomes, à época minha diretora de inteligência.  Aproveitei e levei a minha esposa para ver se ela entendia um pouco o que eu fazia e aproveitei a deixa e a convenci a fazer um MBA em Inteligência Competitiva.

O tema geral seria: Qual seria o perfil ou a formação de um profissional de Inteligência?  E até hoje me perguntam isso. Empresas que querem contratar, pessoas que querem trabalhar, headhunters, meus pares e outras pessoas que como eu são – naturalmente curiosas.

ALGUMAS ATIVIDADES

Identificar tendências do mercado, desenvolver análises estratégicas, descobrir oportunidades e mapear riscos são as principais funções atribuídas à Inteligência Competitiva (IC) ou de Mercado (IM).

Esse processo analítico de informação gera recomendações objetivas, que servem como guia para decisões futuras. Para muitas empresas, estas são as atribuições e objetivos de uma área de IC, mas será verdade?

Durante este tempo todo, e lá se vão mais de 17 anos de experiência neste assunto com estudos e aplicações empresariais, tenho visto várias empresas, grandes e pequenas, de diversas áreas, que usam apenas notícias, por vezes clippings, para orientar seus colaboradores, trabalhando essa informação como um produto da área de IC.

A informação é um ativo relativamente barato, por outro lado, a sabedoria custa caro.

Em outras ocasiões são usados resultados de pesquisas de mercado,  com projetos belíssimos e robustos, porém retratam somente um determinado momento do setor. Tiram uma fotografia. 

Exemplificando essa questão, no quarto trimestre de 2014 li uma pesquisa do maior instituto de pesquisa Brasileiro que tratava a classe C como um grande mercado e oportunidade para um segmento específico, e já no início de 2015 o mercado tinha mudado e em apenas 3 meses aquela oportunidade de “mercado” tinha sumido.

Por diversas vezes conseguimos reverter este entendimento, mas em muitos outros fracassamos.

Não tem nenhum problema errar. Errar faz parte de quem faz.  O problema é não fazer nada.

O grupo indiano Tata para se manter relevante e inovador no segmento de tecnologia tem uma premiação anual para a ideia de maior fracasso.

Uma possível conclusão acerca do fracasso  se deve a uma falta de planejamento para criar uma área de Inteligência, seguido de uma falta de maturidade destas empresas para entender o que lhes será entregue e é claro de capacitação dos colaboradores neste tema.

CAPACIDADE E DIVERSIDADE

Não é somente capacitação em análise, como temos visto tantas ofertas no mercado, mas uma capacitação em planejamento, em gestão de relacionamento com o cliente de inteligência e com o fornecedor de informação.

Capacitação em gestão de projetos, em negociação, em análises, em um mínimo de tecnologia, entre tantos outros conhecimentos muito mais ligados a questão da relação interpessoal do que em relação à aprendizagem analítica.

Mas isto não se aprende nas escolas. Isto se aprende nas empresas. Cada profissional, independente da sua formação, tem que aprender na empresa e com a empresa.

Somente desta forma ele vai conseguir alcançar este conjunto de conhecimentos e habilidades necessárias a sua função, ou melhor, a função de profissional de inteligência daquela empresa.

Pensando nesta formação, não muito simples, Elisabeth Gomes, que foi a minha diretora e umas das minhas mentoras no mundo, criou um modelo de Trilhas de Conhecimento para Inteligência, uma escada onde os degraus são escalados à medida que se adquire competência em Inteligência.

Esta forma considera o Indivíduo como o personagem principal do seu próprio desenvolvimento, com aquisição gradativa de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades, conforme mostrado na figura abaixo, que aumentarão o nível de proficiência em Inteligência, aumentando o desempenho profissional, mas sempre relacionando e considerando a maturidade da empresa em Inteligência.

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Cada um destes degraus diz respeito a um conjunto de conhecimentos que devem ser adquiridos pelo profissional de Inteligência.

Na descrição de cada degrau, sugerimos alguns temas de estudo e desenvolvimento de competências.  Se o indivíduo iniciar sua escalada pelo primeiro, os temas idênticos nos degraus acima não serão mais necessários para sua formação.

INICIANTE

O Iniciante está num estágio de desenvolvimento do conhecimento onde aplica sua competência com alguma supervisão, auxilio e orientação. Percebe significados, provoca a reflexão e compreende o que deve fazer.

Os objetivos e as competências necessárias e adquiridas neste degrau de formação em Inteligência são: o aprendizado dos conceitos e técnicas de Inteligência, a identificação das diferentes maneiras de realizar coletas e suas aplicações. Neste degrau deve buscar treinamentos mais formais e leitura de apostilas, em temas conforme os sugeridos a seguir:

  1. Noções básicas em Inteligência
  2. Técnicas de Coleta de informações (primárias, secundárias, em redes)
  3. Técnicas de Entrevistas e Comunicação para Inteligência
  4. Contra inteligência
  5. Tecnologias de apoio à Inteligência na busca de informação

CONHECEDOR –  ANALISTA

O Conhecedor Analista está num estágio de consolidação do conhecimento onde aplica a competência de forma consistente e independente.

Os objetivos e as competências necessárias e adquiridas neste degrau de formação em Inteligência são: a identificação de novas formas de gerar valor para os clientes, o reconhecimento de diferentes maneiras de realizar as suas atividades e a participação da geração de novas ideias.

Neste degrau deve buscar, como o anterior, treinamentos mais formais e leitura de apostilas, em temas conforme os sugeridos a seguir:

  1. Planejamento de Inteligência para apoio a gestão de negócios
  2. Desenho de processos e construção de áreas de Inteligência
  3. Dinâmica da operação de Inteligência
  4. Confecção e apresentação de produtos de Inteligência
  5. Métodos analíticos para geração de produtos de Inteligência
  6. Governança em Inteligência com gerenciamento de ad-hocs
  7. Tecnologias para apoio à área de Inteligência

CONHECEDOR – ANALISTA ESPECIALISTA

O Conhecedor Analista Especialista também está num estágio de consolidação do conhecimento onde aplica a competência de forma consistente e independente. Valoriza e internaliza o conhecimento adquirido, bem como o transforma em valor.

Os objetivos e as competências necessárias e adquiridas para este degrau de formação em Inteligência são: a identificação de novas formas de gerar valor para os clientes, o reconhecimento de diferentes maneiras de realizar as suas atividades e a participação da geração de novas ideias.

Neste degrau deve buscar, como nos anteriores, treinamentos mais formais e leitura de apostilas, em temas conforme os sugeridos a  seguir:

  1. Planejamento de Inteligência para apoio a gestão de negócios
  2. Desenho de processos e construção de áreas de Inteligência
  3. Dinâmica da operação de Inteligência
  4. Confecção e apresentação de produtos de Inteligência
  5. Métodos analíticos complexos para geração de produtos de Inteligência
  6. Governança em Inteligência com gerenciamento de ad-hocs
  7. Noções sobre gestão de projetos
  8. Tecnologias para apoio à área de Inteligência
  9. Conhecimentos específicos sobre a área de atuação da empresa.
  10. Conhecimentos sobre a cadeia de valor do setor da empresa

EXPERIENTE

O Experiente está num estágio de compartilhamento do conhecimento onde aplica a competência em nível avançado e é capaz de orientar outros colaboradores no desenvolvimento desta.

Age de acordo com o valor estabelecido na empresa, impulsiona a transformação e orienta o outro.

Os objetivos e as competências necessárias e adquiridas neste degrau de formação em Inteligência são: Implementar iniciativas pioneiras que beneficiem a organização, identificar oportunidades diferenciadas que gerem valor para os clientes, alinhadas às estratégias do negócio, auxiliar os demais colaboradores a serem inovadores e conduzir o desenvolvimento de ideias e soluções inovadoras.

Neste degrau deve buscar treinamentos menos formais e aprendizados personalizados, em temas conforme os sugeridos a seguir:

  1. Planejamento de Inteligência para apoio a gestão de negócios
  2. Desenho de processos e construção de áreas de Inteligência
  3. Dinâmica da operação de Inteligência
  4. Confecção e apresentação de produtos de Inteligência
  5. Métodos analíticos para geração de produtos de Inteligência
  6. Técnicas de avaliação dos produtos de Inteligência (ROI e VOI)
  7. Gestão de projetos de Inteligência
  8. Governança em Inteligência com gerenciamento de ad-hocs
  9. Formação Gerencial
  10. Liderança e Negociação
  11. Gestão de mudanças com foco na gestão do relacionamento com o cliente Interno
  12. Tecnologias para apoio à área de Inteligência

REFERÊNCIA

O Referência está num estágio de promoção do conhecimento e aplica a competência de forma estratégica sendo referência para outros colaboradores.

É um multiplicador do valor e lidera a mudança quando necessário.

Os objetivos e as competências necessárias e adquiridas para este degrau de formação em Inteligência são: a identificação de novas formas de gerar valor para os clientes, o reconhecimento de diferentes maneiras de realizar as suas atividades e a participação da geração de novas ideias.

Neste degrau deve buscar treinamentos menos formais e aprendizados personalizados, em temas conforme os sugeridos a seguir:

  1. Planejamento de Inteligência para apoio a gestão de negócios
  2. Metodologias e desenho de processo de Inteligência
  3. Dinâmica da operação de Inteligência
  4. Métodos analíticos para geração de produtos de Inteligência
  5. Técnicas de avaliação dos produtos de Inteligência (ROI e VOI)
  6. Comunicação avançada para Inteligência
  7. Gestão de projetos de Inteligência
  8. Governança em Inteligência com gerenciamento de ad-hocs
  9. Formação Gerencial
  10. Liderança e Negociação
  11. Gestão de mudanças com foco na gestão do relacionamento com o cliente Interno
  12. Formação em Consultoria
  13. Tecnologias para apoio à área de Inteligência

CAMINHANDO E CANTANDO

Deve ficar claro que as pessoas na função de inteligência podem subir um degrau de cada vez e com isso ir acumulando e sedimentando conhecimentos adquiridos, bem como as suas habilidades.

No entanto, também podem se iniciar em um determinado degrau, caso sinta-se apto a começar por ele, ou a empresa para a qual está trabalhando já tenha maturidade suficiente para entender o que significa Inteligência.

Agora cabe a nós escolher por onde começar. Pergunte a si mesmo: o quão madura minha empresa é para entender o que a Inteligência pode entregar e comece a subir seus degraus.

Mas não desanime, porque a boa notícia é: o aprendizado é uma trilha para toda nossa vida.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Grande abraço,

Nícolas Yamagata, Eduardo Lapa e Elisabeth Gomes