Ihub

  • A Intelligence Hub
    • Sobre nós
    • Porque nos contratam
  • Serviços
  • Cases de sucesso
  • Insights
    • Podcast
    • Artigos Ihub
    • News
    • Breaking
    • Livros & E-Books
    • O novo livro (Donwload)
    • Vídeos
    • Eventos
  • Newsletter
  • Contato
  • Trabalhe Conosco
  • Home
  • Breaking
  • BREAKING | Santander lança fintech de investimentos que devolve taxas ao cliente
 
quinta-feira, 14 março 2019 / Published in Breaking

BREAKING | Santander lança fintech de investimentos que devolve taxas ao cliente

O Santander lançou hoje sua plataforma aberta de investimentos, a Pi, que estará disponível tanto para clientes como para quem não é cliente do banco, com aplicação mínima de R$ 50. Um dos diferenciais da plataforma será a remuneração por um sistema de pontos conversíveis em reais. Os pontos representam parte dos custos cobrados nos produtos, como a taxa de administração dos fundos.

A Pi é uma fintech (empresa de tecnologia que oferece produtos financeiros) que tem o Santander como único acionista, mas que funcionará de forma independente do banco, com uma estrutura e equipes próprias.

A fintech terá parcerias com gestores do mercado para oferecer carteiras de investimento customizadas aos clientes. A empresa oferecerá, inicialmente, produtos de renda fixa (CDBs, LCAs, LCIs e LCs) de 15 instituições financeiras, além do próprio Santander.

No próximo mês estarão disponíveis fundos de investimento e, até o fim do ano, Tesouro Direto, Previdência e ações também deverão estar na plataforma. O produto com menor valor de aplicação da plataforma será um CDB emitido pelo Banco Pine, com vencimento em um ano e taxa de 96% do CDI, que aceitará investimento mínimo de R$ 50.

Sistema de pontos

Uma das propostas da Pi é devolver ao cliente parte da remuneração paga a intermediários do mercado, por meio de um sistema de pontos conversíveis em reais, que poderão ser resgatados ou reinvestidos. Cada ponto será equivalente a R$ 0,01. Futuramente, a empresa deverá fechar parcerias para troca dos pontos por produtos e serviços.

“Em um fundo que cobra taxa de administração de 1%, um terço vai remunerar o gestor, um terço vai para a corretora e um terço para o agente autônomo. O que estamos fazendo é devolver ao cliente essa parcela do agente autônomo na forma de pontos Pi”, disse Felipe Bottino, presidente da Pi.

O agente autônomo de investimento é um profissional semelhante ao gerente do banco, que tem como papel assessorar seus clientes na escolha de produtos de investimento. Ele pode ser vinculado exclusivamente a uma corretora, oferecendo apenas produtos dela, ou a várias instituições.

Segundo a empresa, os pontos Pi serão calculados diariamente, com base na variação do valor do investimento. O crédito na conta do cliente será mensal, com resgate mínimo de R$ 100.

Simulações feitas pela fintech indicam que um cliente que investir, por exemplo, R$ 5.000 em um CDB de cinco anos, receberá cerca de 2.000 pontos, o equivalente a R$ 20, que podem ser sacados ou investidos em outro produto da Pi. Em uma aplicação de R$ 50 mil em um fundo com taxa de administração de 2% ao ano, o cliente receberá 140 mil pontos depois de cinco anos, equivalentes a R$ 1.400.

Plataforma indicará investimentos

Além do modelo de “supermercado financeiro”, onde o cliente escolhe por conta própria quais produtos quer investir, a Pi também oferecerá fundos de investimentos personalizados por grandes gestoras de fortunas, com aplicação mínima de R$ 100.

“Vamos oferecer fundos a todos os clientes que apenas um investidor com patrimônio de R$ 30 milhões teria acesso. Será uma espécie de curadoria de investimentos”, disse Bottino. O cliente informará quais os seus objetivos e o sistema da Pi irá propor uma carteira customizada a partir dos fundos oferecidos por gestores renomados.

Inicialmente, a Pi fechou parcerias com as gestoras TAG, Vitreo, Indosuez e Santander Private para oferecer as carteiras diferenciadas. Os fundos terão taxa de administração entre 0,7% e 1,0% ao ano. Em alguns casos haverá cobrança de 10% de taxa de performance. Nos fundos customizados não haverá recompensa por pontos.

Por que Pi?

O nome da fintech de investimentos foi inspirado na letra grega Pi, constante matemática (3,1415…) que representa a proporção entre o perímetro de uma circunferência e seu diâmetro. “Da mesma forma que o pi facilitou os cálculos, nosso objetivo é facilitar a forma de investir do brasileiro”, disse o presidente da Pi.

“Estamos vivendo a terceira revolução na forma de investir. Saímos do modelo 1.0, que era centrado no gerente do banco, para o modelo 2.0, dos agentes de investimento. Agora estamos indo para um modelo que é mais do que 3.0, é 3.14”, disse Bottino. A escolha do lançamento da Pi hoje não foi ao acaso. O dia 14 de março é conhecido como o dia do Pi. Em inglês, a data é escrita no formato 3/14.

Fonte: Economia Uol

Tagged under: análise, análise de mercado, decisão, digital, energia, estratégia, financeiro, hub, Ihub, inovação, inteligência competitiva, inteligência de mercado, intelligence hub, mudança, seguros, serviços de inteligência, startups, suporte, transformação, vantagem, vantagem competitiva

What you can read next

BREAKING | Creditas recebe aporte de US$ 231 mi do SoftBank
APRESENTAMOS NOSSA NOVA CONSULTORA SÊNIOR E ADVISOR PARA O MERCADO DE SEGUROS
BREAKING | Softbank lança fundo de US$ 5 bi para América Latina

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Navegue aqui

  • Sobre Nós
  • Cases de Sucesso
  • Contato

Insights

  • Ihub News
  • Artigos Ihub
  • Livros & E-Books
  • Eventos

Serviços

  • Comercial
  • Competidores
  • Produtos
© 2016 Intelligence Hub - Todos os direitos Reservados

Desenvolvido por:

TOP

O Santander lançou hoje sua plataforma aberta de investimentos, a Pi, que estará disponível tanto para clientes como para quem não é cliente do banco, com aplicação mínima de R$ 50. Um dos diferenciais da plataforma será a remuneração por um sistema de pontos conversíveis em reais. Os pontos representam parte dos custos cobrados nos produtos, como a taxa de administração dos fundos.

A Pi é uma fintech (empresa de tecnologia que oferece produtos financeiros) que tem o Santander como único acionista, mas que funcionará de forma independente do banco, com uma estrutura e equipes próprias.

A fintech terá parcerias com gestores do mercado para oferecer carteiras de investimento customizadas aos clientes. A empresa oferecerá, inicialmente, produtos de renda fixa (CDBs, LCAs, LCIs e LCs) de 15 instituições financeiras, além do próprio Santander.

No próximo mês estarão disponíveis fundos de investimento e, até o fim do ano, Tesouro Direto, Previdência e ações também deverão estar na plataforma. O produto com menor valor de aplicação da plataforma será um CDB emitido pelo Banco Pine, com vencimento em um ano e taxa de 96% do CDI, que aceitará investimento mínimo de R$ 50.

Sistema de pontos

Uma das propostas da Pi é devolver ao cliente parte da remuneração paga a intermediários do mercado, por meio de um sistema de pontos conversíveis em reais, que poderão ser resgatados ou reinvestidos. Cada ponto será equivalente a R$ 0,01. Futuramente, a empresa deverá fechar parcerias para troca dos pontos por produtos e serviços.

“Em um fundo que cobra taxa de administração de 1%, um terço vai remunerar o gestor, um terço vai para a corretora e um terço para o agente autônomo. O que estamos fazendo é devolver ao cliente essa parcela do agente autônomo na forma de pontos Pi”, disse Felipe Bottino, presidente da Pi.

O agente autônomo de investimento é um profissional semelhante ao gerente do banco, que tem como papel assessorar seus clientes na escolha de produtos de investimento. Ele pode ser vinculado exclusivamente a uma corretora, oferecendo apenas produtos dela, ou a várias instituições.

Segundo a empresa, os pontos Pi serão calculados diariamente, com base na variação do valor do investimento. O crédito na conta do cliente será mensal, com resgate mínimo de R$ 100.

Simulações feitas pela fintech indicam que um cliente que investir, por exemplo, R$ 5.000 em um CDB de cinco anos, receberá cerca de 2.000 pontos, o equivalente a R$ 20, que podem ser sacados ou investidos em outro produto da Pi. Em uma aplicação de R$ 50 mil em um fundo com taxa de administração de 2% ao ano, o cliente receberá 140 mil pontos depois de cinco anos, equivalentes a R$ 1.400.

Plataforma indicará investimentos

Além do modelo de “supermercado financeiro”, onde o cliente escolhe por conta própria quais produtos quer investir, a Pi também oferecerá fundos de investimentos personalizados por grandes gestoras de fortunas, com aplicação mínima de R$ 100.

“Vamos oferecer fundos a todos os clientes que apenas um investidor com patrimônio de R$ 30 milhões teria acesso. Será uma espécie de curadoria de investimentos”, disse Bottino. O cliente informará quais os seus objetivos e o sistema da Pi irá propor uma carteira customizada a partir dos fundos oferecidos por gestores renomados.

Inicialmente, a Pi fechou parcerias com as gestoras TAG, Vitreo, Indosuez e Santander Private para oferecer as carteiras diferenciadas. Os fundos terão taxa de administração entre 0,7% e 1,0% ao ano. Em alguns casos haverá cobrança de 10% de taxa de performance. Nos fundos customizados não haverá recompensa por pontos.

Por que Pi?

O nome da fintech de investimentos foi inspirado na letra grega Pi, constante matemática (3,1415…) que representa a proporção entre o perímetro de uma circunferência e seu diâmetro. “Da mesma forma que o pi facilitou os cálculos, nosso objetivo é facilitar a forma de investir do brasileiro”, disse o presidente da Pi.

“Estamos vivendo a terceira revolução na forma de investir. Saímos do modelo 1.0, que era centrado no gerente do banco, para o modelo 2.0, dos agentes de investimento. Agora estamos indo para um modelo que é mais do que 3.0, é 3.14”, disse Bottino. A escolha do lançamento da Pi hoje não foi ao acaso. O dia 14 de março é conhecido como o dia do Pi. Em inglês, a data é escrita no formato 3/14.

Fonte: Economia Uol