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segunda-feira, 18 setembro 2017 / Published in Artigos Ihub, Inteligência e Inovação

Inovação e inteligência é a nossa a energia

PROGRAMA DE INOVAÇÃO DA EDP BRASIL

O EDP Starter Brasil é um programa de apoio ao ecossistema empreendedor que tem como objetivo desenvolver startups em estágio inicial (early stage), a partir do conceito de “Inovação Aberta”.

Segundo a EDP a ideia é identificar projetos inovadores e com amplo potencial de desenvolvimento.

O programa surgiu em Portugal no ano de 2012, e em 2017 tem sua primeira edição no Brasil. Nesta edição, a EDP Brasil realizou  uma chamada às startups no território brasileiro com potencial de atuação no setor de energia dentro dos temas: “Soluções com foco no Cliente” e “Smart Data”.

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO: UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

Em Portugal, onde foi implementada primeiro, a EDP Starter já avaliou mais de 550 projetos e apoia em torno de 30 startups em diferentes áreas.

No total, o Grupo investiu 21 milhões de euros nos projetos que auxiliou, sendo que os negócios incubados já geraram 40 milhões de euros de receita e mais de 300 empregos criados.

Na iniciativa brasileira, o programa contou com 300 startups inscritas, das quais 30 fizeram entrevistas, 10 foram para um bootcamp e apresentaram em um Pitch Fest para os executivos da Kyvo e EDP Brasil e EDP Portugal.

Em entrevista Livia Brando, head de inovação da EDP Brasil, ponderou que  a partir do conceito de Inovação Aberta, o foco da inciativa será identificar projetos inovadores e com amplo potencial de desenvolvimento, que possam ser aplicados ao setor de energia através de uma relação de colaborativa e de apoio direto ao ecossistema empreendedor.

Complementou ainda que neste momento de intensa transformação do setor elétrico, a aproximação com as startups será essencial para aproximar soluções inovadoras à realidade das grandes empresas. E nós concordamos com a visão da jovem executiva.

A EDP Starter Brasil selecionou cinco startups para serem aceleradas até dezembro, são elas:

Cartão Solar: Busca viabilizar o acesso a energias renováveis para clientes cativos, criando uma network nacional de serviços de energia solar.

Cubi: Traz um entendimento e gestão do consumo de energia para o setor industrial, com um produto de baixo custo e plataforma cloud.

Dooak: É uma plataforma de investimento coletivo com transações em blockchain para projetos de energia solar de alto impacto.

Enercred: Assinatura de energia limpa, barata e sustentável por meio de tecnologia para o consumidor residencial.

Nexo: Simuladores de realidade virtual para reduzir acidentes de trabalho e custos de treinamento.

STARTUPS ENERGÉTICAS PODEM SE VALER DA FUNÇÃO DA INTELIGÊNCIA

A Intelligence Hub está participando do programa de Aceleração da EDP Starter Brasil, através do seu diretor executivo, Nícolas Yamagata, que está apoiando o programa com a mentoria das atividades: Market Research e Competitive Analysis.

Foram  confirmados mais de 20 mentores no Brasil, além dos empresários e executivos que fazem parte da rede da EDP. É muita gente boa junta na busca de novas soluções para a indústria de energia dentro dos temas “Soluções com foco no Cliente” e “Smart Data”.

Além dos temas relacionados a cadeira de Market Research e Competitive Analysis que trata sobre a visão básica da atividade, a importância do planejamento, o uso de frameworks, a utilização da função de inteligência competitiva pelas empresas, o mercado de energia, casos e aplicações práticas, compartilhamos uma perspectiva da competição do setor de Energy Tech – categoria de startups de energias.

A PROVOCAÇÃO FOI: A COMPETIÇÃO É GLOBAL E O DESAFIO LOCAL.

UMA CATEGORIA COM ENERGIA PRÓPRIA

Um levantamento de Venture Scanner disponibilizado em jul 2017 apontava a existência de 753 empresas atuando no segmento. Este levantamento mostra não só a quantidade de empresas mas como estão organizadas em diversas verticais – oferecendo de alguma forma soluções viáveis com apoio de tecnologia.

LANDSCAPE ENERGY TECH

Com 12 segmentos distintos já dá a entender que trata-se de um ecossistema diverso, com vida própria e que está começando a ter uma competição interessante.

O mapa abaixo mostra o número de empresas Energy Tech localizadas em diferentes países. Os Estados Unidos está posicionado como o principal país com 475 empresas. Note que além de alguns países da Europa, a Ásia já começa a despontar como um polo de atração para estas empresas e o Brasil também começa a apresentar uma configuração interessante.

2

No processo de mentoria com as startups buscamos a reflexão dos sócios das empresas quanto a necessidade destas empresas utilizarem conceitos básicos da função de inteligência. E o momento é IDEAL pois as startups do programa são consideradas early stage, ou seja, empresas em estágio inicial de desenvolvimento.

Qual é o melhor momento para pensar em inteligência? Todo momento diríamos. Mas pensar na função de inteligência no nascedouro de um negócio tem um sabor e uma temperatura diferente.

Por onde começamos? Começamos pelo início.

Devemos investir em conhecimento mercadológico de forma estruturada, cronogramar nossos esforços, estabelecer processos de trabalho e obviamente começarmos pelas questões e perguntas que gostaríamos que fossem respondidas. Essa é a dica de ouro.

E o que queremos saber? TUDO reponderam alguns!

Não é bem assim. Temos que priorizar.

As coisas que queremos saber e acompanhar podem incluir os seguinte itens:

  • Quem são os meus concorrentes?
  • Como esses concorrentes estão trabalhando ?
  • Quais são os movimentos da indústria?
  • Que benefícios podem ser capturados?
  • Que problemas as minhas soluções resolvem?
  • Qual são as capacidades e modelos de investimentos?
  • Como monetizo o meu modelo de negócio?
  • Que casos bem sucedidos poderiam ser utilizados no meu negócio?
  • Quais são as perspectivas de mercado a longo prazo?

Conhecer e continuamente aprender sobre o contexto em torno do nosso negócio como os itens acima mencionados (e muitos outros) irá fornecer um detalhamento maior sobre o que buscamos.

E estes são os elementos cruciais que precisamos saber enquanto planejamos estrategicamente investimentos em novos negócios e principalmente se temos a chance de sermos acelerados e apoiados por pessoas e empresas que apostem no tracionamento de nossos negócios.

Lembre-se: Neste momento de investigação e análise inicial do negócio não busque pelo BIG DATA e sim pelo RIGTH DATA.

ALGUNS USOS DA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA NO SETOR DE ENERGIA

Refletindo um pouco sobre o uso da função de inteligência no setor energético, entendemos que com as transformações energéticas que estamos passando, a boa função de inteligência pode ajudar:

  • No monitoramento e avaliação das mudanças da matriz energética, ou seja avaliando o impacto da oferta descentralizada e ambiente sustentável.
  • A entender os novos tipos de consumidores e a busca por maior eficiência energética.
  • Avaliar como a digitalização e conectividade abre novas janelas de oportunidades através do maior uso de aplicações de big data.
  • Analisar o impacto da a crescente conectividade (smart grids/casas/cidades).
  • Entender os efeitos de tecnologias peer-to-peer e blockchain, além de inovações em processos como a evolução em armazenagem, carros elétricos e a identificação de novos e inovadores modelos de negócios para o setor, entre muitas outras coisas.

A Intelligence Hub agradece a EDP Brasil, Kyvo, as startups aceleradas e a todas as pessoas envolvidas no projeto pela oportunidade da troca e aprendizado contínuo.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Nícolas Yamagata

[email protected]

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Tagged under: análise, análise de mercado, decisão, digital, energia, estratégia, financeiro, hub, Ihub, inovação, inteligência competitiva, inteligência de mercado, intelligence hub, mudança, seguros, serviços de inteligência, suporte, transformação

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O EDP Starter Brasil é um programa de apoio ao ecossistema empreendedor que tem como objetivo desenvolver startups em estágio inicial (early stage), a partir do conceito de “Inovação Aberta”.

Segundo a EDP a ideia é identificar projetos inovadores e com amplo potencial de desenvolvimento.

O programa surgiu em Portugal no ano de 2012, e em 2017 tem sua primeira edição no Brasil. Nesta edição, a EDP Brasil realizou  uma chamada às startups no território brasileiro com potencial de atuação no setor de energia dentro dos temas: “Soluções com foco no Cliente” e “Smart Data”.

ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO: UMA HISTÓRIA DE SUCESSO

Em Portugal, onde foi implementada primeiro, a EDP Starter já avaliou mais de 550 projetos e apoia em torno de 30 startups em diferentes áreas.

No total, o Grupo investiu 21 milhões de euros nos projetos que auxiliou, sendo que os negócios incubados já geraram 40 milhões de euros de receita e mais de 300 empregos criados.

Na iniciativa brasileira, o programa contou com 300 startups inscritas, das quais 30 fizeram entrevistas, 10 foram para um bootcamp e apresentaram em um Pitch Fest para os executivos da Kyvo e EDP Brasil e EDP Portugal.

Em entrevista Livia Brando, head de inovação da EDP Brasil, ponderou que  a partir do conceito de Inovação Aberta, o foco da inciativa será identificar projetos inovadores e com amplo potencial de desenvolvimento, que possam ser aplicados ao setor de energia através de uma relação de colaborativa e de apoio direto ao ecossistema empreendedor.

Complementou ainda que neste momento de intensa transformação do setor elétrico, a aproximação com as startups será essencial para aproximar soluções inovadoras à realidade das grandes empresas. E nós concordamos com a visão da jovem executiva.

A EDP Starter Brasil selecionou cinco startups para serem aceleradas até dezembro, são elas:

Cartão Solar: Busca viabilizar o acesso a energias renováveis para clientes cativos, criando uma network nacional de serviços de energia solar.

Cubi: Traz um entendimento e gestão do consumo de energia para o setor industrial, com um produto de baixo custo e plataforma cloud.

Dooak: É uma plataforma de investimento coletivo com transações em blockchain para projetos de energia solar de alto impacto.

Enercred: Assinatura de energia limpa, barata e sustentável por meio de tecnologia para o consumidor residencial.

Nexo: Simuladores de realidade virtual para reduzir acidentes de trabalho e custos de treinamento.

STARTUPS ENERGÉTICAS PODEM SE VALER DA FUNÇÃO DA INTELIGÊNCIA

A Intelligence Hub está participando do programa de Aceleração da EDP Starter Brasil, através do seu diretor executivo, Nícolas Yamagata, que está apoiando o programa com a mentoria das atividades: Market Research e Competitive Analysis.

Foram  confirmados mais de 20 mentores no Brasil, além dos empresários e executivos que fazem parte da rede da EDP. É muita gente boa junta na busca de novas soluções para a indústria de energia dentro dos temas “Soluções com foco no Cliente” e “Smart Data”.

Além dos temas relacionados a cadeira de Market Research e Competitive Analysis que trata sobre a visão básica da atividade, a importância do planejamento, o uso de frameworks, a utilização da função de inteligência competitiva pelas empresas, o mercado de energia, casos e aplicações práticas, compartilhamos uma perspectiva da competição do setor de Energy Tech – categoria de startups de energias.

A PROVOCAÇÃO FOI: A COMPETIÇÃO É GLOBAL E O DESAFIO LOCAL.

UMA CATEGORIA COM ENERGIA PRÓPRIA

Um levantamento de Venture Scanner disponibilizado em jul 2017 apontava a existência de 753 empresas atuando no segmento. Este levantamento mostra não só a quantidade de empresas mas como estão organizadas em diversas verticais – oferecendo de alguma forma soluções viáveis com apoio de tecnologia.

LANDSCAPE ENERGY TECH

Com 12 segmentos distintos já dá a entender que trata-se de um ecossistema diverso, com vida própria e que está começando a ter uma competição interessante.

O mapa abaixo mostra o número de empresas Energy Tech localizadas em diferentes países. Os Estados Unidos está posicionado como o principal país com 475 empresas. Note que além de alguns países da Europa, a Ásia já começa a despontar como um polo de atração para estas empresas e o Brasil também começa a apresentar uma configuração interessante.

2

No processo de mentoria com as startups buscamos a reflexão dos sócios das empresas quanto a necessidade destas empresas utilizarem conceitos básicos da função de inteligência. E o momento é IDEAL pois as startups do programa são consideradas early stage, ou seja, empresas em estágio inicial de desenvolvimento.

Qual é o melhor momento para pensar em inteligência? Todo momento diríamos. Mas pensar na função de inteligência no nascedouro de um negócio tem um sabor e uma temperatura diferente.

Por onde começamos? Começamos pelo início.

Devemos investir em conhecimento mercadológico de forma estruturada, cronogramar nossos esforços, estabelecer processos de trabalho e obviamente começarmos pelas questões e perguntas que gostaríamos que fossem respondidas. Essa é a dica de ouro.

E o que queremos saber? TUDO reponderam alguns!

Não é bem assim. Temos que priorizar.

As coisas que queremos saber e acompanhar podem incluir os seguinte itens:

  • Quem são os meus concorrentes?
  • Como esses concorrentes estão trabalhando ?
  • Quais são os movimentos da indústria?
  • Que benefícios podem ser capturados?
  • Que problemas as minhas soluções resolvem?
  • Qual são as capacidades e modelos de investimentos?
  • Como monetizo o meu modelo de negócio?
  • Que casos bem sucedidos poderiam ser utilizados no meu negócio?
  • Quais são as perspectivas de mercado a longo prazo?

Conhecer e continuamente aprender sobre o contexto em torno do nosso negócio como os itens acima mencionados (e muitos outros) irá fornecer um detalhamento maior sobre o que buscamos.

E estes são os elementos cruciais que precisamos saber enquanto planejamos estrategicamente investimentos em novos negócios e principalmente se temos a chance de sermos acelerados e apoiados por pessoas e empresas que apostem no tracionamento de nossos negócios.

Lembre-se: Neste momento de investigação e análise inicial do negócio não busque pelo BIG DATA e sim pelo RIGTH DATA.

ALGUNS USOS DA FUNÇÃO DE INTELIGÊNCIA NO SETOR DE ENERGIA

Refletindo um pouco sobre o uso da função de inteligência no setor energético, entendemos que com as transformações energéticas que estamos passando, a boa função de inteligência pode ajudar:

  • No monitoramento e avaliação das mudanças da matriz energética, ou seja avaliando o impacto da oferta descentralizada e ambiente sustentável.
  • A entender os novos tipos de consumidores e a busca por maior eficiência energética.
  • Avaliar como a digitalização e conectividade abre novas janelas de oportunidades através do maior uso de aplicações de big data.
  • Analisar o impacto da a crescente conectividade (smart grids/casas/cidades).
  • Entender os efeitos de tecnologias peer-to-peer e blockchain, além de inovações em processos como a evolução em armazenagem, carros elétricos e a identificação de novos e inovadores modelos de negócios para o setor, entre muitas outras coisas.

A Intelligence Hub agradece a EDP Brasil, Kyvo, as startups aceleradas e a todas as pessoas envolvidas no projeto pela oportunidade da troca e aprendizado contínuo.

É a nossa inteligência competitiva, para a sua vantagem competitiva.

Nícolas Yamagata

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